Avaliação da redução por ligamentotaxia nas fraturas toracolombares tipo explosão
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Coluna/Columna |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512010000200007 |
Resumo: | OBJETIVO: avaliar a correção da cifose, da altura do corpo vertebral e da redução dos fragmentos retropulsados nas fraturas toracolombares tipo explosão por ligamentotaxia. MÉTODOS: estudo retrospectivo avaliando um total de 238 pacientes com fraturas toracolombares tipo explosão do grupo A3 pela classificação de Magerl et al., dos quais 63 deles elegíveis para a pesquisa. Todos foram tratados com fixador interno pedicular e tinham imagens radiográficas e tomográficas pré e pós-operatórias. RESULTADOS: No estudo, foi constatada, no pós-operatório imediato, uma correção da cifose vertebral no local da fratura de 87%, com correção de 51% na altura do corpo vertebral e redução de 40% dos fragmentos retropulsados intracanal. CONCLUSÕES: o uso de fixador interno por via posterior permite, ao realizar ligamentotaxia, a restauração da altura do corpo vertebral fraturado, do alinhamento sagital da coluna e descompressão do canal espinhal, minimizando as comorbidades em relação à cirurgia pela via anterior e à laminectomia para descompressão do canal. |
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Avaliação da redução por ligamentotaxia nas fraturas toracolombares tipo explosãoFraturas da coluna vertebral/cirurgiaCifose/cirurgiaLigamentos longitudinaisFixadores internosOBJETIVO: avaliar a correção da cifose, da altura do corpo vertebral e da redução dos fragmentos retropulsados nas fraturas toracolombares tipo explosão por ligamentotaxia. MÉTODOS: estudo retrospectivo avaliando um total de 238 pacientes com fraturas toracolombares tipo explosão do grupo A3 pela classificação de Magerl et al., dos quais 63 deles elegíveis para a pesquisa. Todos foram tratados com fixador interno pedicular e tinham imagens radiográficas e tomográficas pré e pós-operatórias. RESULTADOS: No estudo, foi constatada, no pós-operatório imediato, uma correção da cifose vertebral no local da fratura de 87%, com correção de 51% na altura do corpo vertebral e redução de 40% dos fragmentos retropulsados intracanal. CONCLUSÕES: o uso de fixador interno por via posterior permite, ao realizar ligamentotaxia, a restauração da altura do corpo vertebral fraturado, do alinhamento sagital da coluna e descompressão do canal espinhal, minimizando as comorbidades em relação à cirurgia pela via anterior e à laminectomia para descompressão do canal.Sociedade Brasileira de Coluna2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512010000200007Coluna/Columna v.9 n.2 2010reponame:Coluna/Columnainstname:Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)instacron:SBCO10.1590/S1808-18512010000200007info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Márcio Beckhauser daGraells,Xavier Soler iZaninelli,Ed MarceloBenato,Marcel Luizpor2010-08-30T00:00:00Zoai:scielo:S1808-18512010000200007Revistahttps://www.revistacoluna.org/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcoluna.columna@uol.com.br||revistacoluna@uol.com.br2177-014X1808-1851opendoar:2010-08-30T00:00Coluna/Columna - Sociedade Brasileira de Coluna (SBCO)false |
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