Retalhos miocutâneos de músculo peitoral maior: resultados e complicações em uma série de 116 casos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima,Vinícius Silva de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Pruinelli,Raul, Gava,Vinícius Grando, Silva,Vinícius Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752010000300015
Resumo: INTRODUÇÃO: Os retalhos miocutâneos representam uma importante arma com que conta o cirurgião plástico quando se depara com grandes defeitos a serem cobertos após ressecção de tumores. OBJETIVO: O presente estudo tem por objetivo relatar a incidência de complicações com o uso de retalhos miocutâneos de músculo peitoral maior para reconstrução em cirurgia oncológica, em especial de cabeça e pescoço. MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo. Foram estudados pacientes operados por lesões malignas de cabeça e pescoço, nos quais se usou a técnica em discussão RESULTADOS: Foram avaliados 116 pacientes operados no período entre março de 1994 e julho de 2009. Houve 2 perdas totais de retalho, 14 perdas parciais e formação de 17 fístulas. CONCLUSÃO: A incidência de complicações foi relativamente alta, o que relacionamos com o avançado estádio de doença dos pacientes operados e estado nutricional dos mesmos, além do porte das cirurgias. Apesar disso, os autores consideram o retalho miocutâneo de músculo peitoral maior um grande aliado para o cirurgião plástico que trabalha em reconstrução de cabeça e pescoço.
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