Posicionamento ideal das cartilagens laterais inferiores associado à otimização da válvula nasal externa
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752022000200228 |
Resumo: | RESUMO Introdução: O posicionamento das Cartilagens Laterais Inferiores (CLI) está diretamente relacionado à boa funcionalidade nasal. Quando essas cartilagens apresentam um mau posicionamento cefálico, a parede lateral da válvula nasal externa fica sem suporte adequado, podendo levar à insuficiência valvular. O objetivo é definir qual o posicionamento anatômico ideal das CLI associado à otimização da válvula nasal externa. Métodos: Revisão de literatura narrativa nas seguintes bases de dados: SciELO, LILACS e Medline. Os descritores utilizados foram: “cartilagens nasais”; “obstrução nasal” e “rinoplastia”, sendo selecionados 15 artigos essenciais para o entendimento do assunto. Revisão de literatura: O posicionamento do ramo lateral das CLI forma o contorno da ponta nasal e dá estabilidade à parede lateral da válvula nasal externa. Constantian definiu que o posicionamento ideal do ramo lateral das CLI à margem da asa nasal deve ser 45° ou menos. Para Toriumi, o ângulo é mensurado a partir do ramo lateral das CLI em relação ao plano sagital mediano e o valor adequado é de aproximadamente 45°. Para Silva, o posicionamento das CLI é mensurado pelo ângulo de divergência entre as CLI e tem como valor apropriado aproximadamente 90°. Conclusão: A válvula nasal externa apresenta melhor funcionamento quando as CLI estão bem posicionadas, a saber: o ângulo formado entre a borda lateral das CLI e a margem alar é próximo de 45° ou menos; o ângulo formado entre as CLI e o plano sagital mediano é próximo de 45°; o ângulo de divergência formado entre as CLI é próximo a 90°. |
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