Uso do taping linfático na prevenção da formação de equimoses em abdominoplastia e lipoaspiração
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752021000200144 |
Resumo: | RESUMO Introdução: Uma das intercorrências mais comuns em pós-operatório de cirurgia plástica de lipoaspiração e abdominoplastia é a equimose, e seu tratamento e prevenção fazem parte da rotina do fisioterapeuta dermatofuncional. O objetivo é avaliar a ocorrência de equimose de pacientes submetidas à abdominoplastia e/ou lipoaspiração tradicional de abdome e flancos, e correlacionar estatisticamente essas ocorrências com o tratamento de taping linfático no transoperatório. Métodos: Ensaio clínico controlado, composto por 20 pacientes do sexo feminino, com idade entre 20 e 60 anos divididos em dois grupos: 10 no grupo controle (GC) e 10 no grupo experimental (GE). Todas as mulheres que apresentavam indicação cirúrgica de abdominoplastia e/ou lipoaspiração de abdome e flancos. O GC foi apenas avaliado no pré-operatório e no 4º dia de pós-operatório, enquanto o grupo GE foi avaliado no pré-operatório, recebeu tratamento transoperatório com aplicação de taping linfático e foi reavaliado no 4º dia de pós-operatório. Resultados: O grupo experimental apresentou uma melhor resposta na resolução da equimose (p=0,01) quando comparado ao grupo controle. Conclusão: Neste estudo, o uso do taping linfático no transoperatório de abdominoplastia e lipoaspiração, reduziu ou anulou a formação de equimose no pós-operatório, contribuindo para a diminuição do número de atendimentos fisioterapêuticos, incidência de quadro álgico e acelerando assim o restabelecimento dos pacientes no pós-operatório das cirurgias de abdominoplastia e/ou lipoaspiração. |
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