Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos,Cristiano d. Silveira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Almeida,Marcelo Wilson Rocha, Souza Aguiar,Leonardo Fernandes de, Cury,Marcelo Chemin
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030
Resumo: INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entre as mulheres e sua incidência é bimodal, com picos na terceira e oitava décadas de vida. A maioria dos pacientes evolui para a recuperação dentro de algumas semanas, embora seja comum uma piora do quadro nas primeiras 48 horas. O tratamento deve ser realizado no sentido de prevenir complicações e as condutas medicamentosas não estão consagradas. Como fatores de risco para a PB têm sido relatados hipertensão arterial, diabete mellitus, gravidez, puerpério e infecção pelo vírus herpes tipo I. Embora existam vários fatores de risco associados à PB, em relação à cirurgia de face-lifting existe apenas um caso relatado na literatura. RELATO DO CASO: No presente estudo, os autores descrevem o segundo caso de paralisia de Bell após a cirurgia de face-lifting.
id SBCP-2_cadac60a3c3ba4c449ac2a240efb30b4
oai_identifier_str oai:scielo:S1983-51752011000200030
network_acronym_str SBCP-2
network_name_str Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
repository_id_str
spelling Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastiaParalisia facialParalisia de BellNervo facialFatores de riscoTratamentoINTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entre as mulheres e sua incidência é bimodal, com picos na terceira e oitava décadas de vida. A maioria dos pacientes evolui para a recuperação dentro de algumas semanas, embora seja comum uma piora do quadro nas primeiras 48 horas. O tratamento deve ser realizado no sentido de prevenir complicações e as condutas medicamentosas não estão consagradas. Como fatores de risco para a PB têm sido relatados hipertensão arterial, diabete mellitus, gravidez, puerpério e infecção pelo vírus herpes tipo I. Embora existam vários fatores de risco associados à PB, em relação à cirurgia de face-lifting existe apenas um caso relatado na literatura. RELATO DO CASO: No presente estudo, os autores descrevem o segundo caso de paralisia de Bell após a cirurgia de face-lifting.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.26 n.2 2011reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.1590/S1983-51752011000200030info:eu-repo/semantics/openAccessRamos,Cristiano d. SilveiraAlmeida,Marcelo Wilson RochaSouza Aguiar,Leonardo Fernandes deCury,Marcelo Cheminpor2011-11-25T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752011000200030Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2011-11-25T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false
dc.title.none.fl_str_mv Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
title Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
spellingShingle Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
Ramos,Cristiano d. Silveira
Paralisia facial
Paralisia de Bell
Nervo facial
Fatores de risco
Tratamento
title_short Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
title_full Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
title_fullStr Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
title_full_unstemmed Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
title_sort Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
author Ramos,Cristiano d. Silveira
author_facet Ramos,Cristiano d. Silveira
Almeida,Marcelo Wilson Rocha
Souza Aguiar,Leonardo Fernandes de
Cury,Marcelo Chemin
author_role author
author2 Almeida,Marcelo Wilson Rocha
Souza Aguiar,Leonardo Fernandes de
Cury,Marcelo Chemin
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos,Cristiano d. Silveira
Almeida,Marcelo Wilson Rocha
Souza Aguiar,Leonardo Fernandes de
Cury,Marcelo Chemin
dc.subject.por.fl_str_mv Paralisia facial
Paralisia de Bell
Nervo facial
Fatores de risco
Tratamento
topic Paralisia facial
Paralisia de Bell
Nervo facial
Fatores de risco
Tratamento
description INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entre as mulheres e sua incidência é bimodal, com picos na terceira e oitava décadas de vida. A maioria dos pacientes evolui para a recuperação dentro de algumas semanas, embora seja comum uma piora do quadro nas primeiras 48 horas. O tratamento deve ser realizado no sentido de prevenir complicações e as condutas medicamentosas não estão consagradas. Como fatores de risco para a PB têm sido relatados hipertensão arterial, diabete mellitus, gravidez, puerpério e infecção pelo vírus herpes tipo I. Embora existam vários fatores de risco associados à PB, em relação à cirurgia de face-lifting existe apenas um caso relatado na literatura. RELATO DO CASO: No presente estudo, os autores descrevem o segundo caso de paralisia de Bell após a cirurgia de face-lifting.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1983-51752011000200030
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.26 n.2 2011
reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
instacron:SBCP
instname_str Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
instacron_str SBCP
institution SBCP
reponame_str Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
collection Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
repository.mail.fl_str_mv ||rbcp@cirurgiaplastica.org.br
_version_ 1754821114553434112