Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entre as mulheres e sua incidência é bimodal, com picos na terceira e oitava décadas de vida. A maioria dos pacientes evolui para a recuperação dentro de algumas semanas, embora seja comum uma piora do quadro nas primeiras 48 horas. O tratamento deve ser realizado no sentido de prevenir complicações e as condutas medicamentosas não estão consagradas. Como fatores de risco para a PB têm sido relatados hipertensão arterial, diabete mellitus, gravidez, puerpério e infecção pelo vírus herpes tipo I. Embora existam vários fatores de risco associados à PB, em relação à cirurgia de face-lifting existe apenas um caso relatado na literatura. RELATO DO CASO: No presente estudo, os autores descrevem o segundo caso de paralisia de Bell após a cirurgia de face-lifting. |
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Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastiaParalisia facialParalisia de BellNervo facialFatores de riscoTratamentoINTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entre as mulheres e sua incidência é bimodal, com picos na terceira e oitava décadas de vida. A maioria dos pacientes evolui para a recuperação dentro de algumas semanas, embora seja comum uma piora do quadro nas primeiras 48 horas. O tratamento deve ser realizado no sentido de prevenir complicações e as condutas medicamentosas não estão consagradas. Como fatores de risco para a PB têm sido relatados hipertensão arterial, diabete mellitus, gravidez, puerpério e infecção pelo vírus herpes tipo I. Embora existam vários fatores de risco associados à PB, em relação à cirurgia de face-lifting existe apenas um caso relatado na literatura. RELATO DO CASO: No presente estudo, os autores descrevem o segundo caso de paralisia de Bell após a cirurgia de face-lifting.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000200030Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.26 n.2 2011reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.1590/S1983-51752011000200030info:eu-repo/semantics/openAccessRamos,Cristiano d. SilveiraAlmeida,Marcelo Wilson RochaSouza Aguiar,Leonardo Fernandes deCury,Marcelo Cheminpor2011-11-25T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752011000200030Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2011-11-25T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false |
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