Estudo anatômico das variações de posição da junção dos ductos cístico e hepático comum em fetos
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Cirúrgica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003000100004 |
Resumo: | OBJETIVO: Definir e classificar as variações anatômicas da junção dos ductos cístico e hepático comum em fetos, analisando a freqüência, trajeto e relação entre eles. MÉTODOS: Dissecaram-se 33 fetos , no período de setembro de 1999 a julho de 2000, utilizando-se fotografias para registrar as junções cístico-hepáticas. As uniões foram classificadas como alta, média e baixa e, quanto ao curso, paralelo ou angular. Constatado o tipo de união, aferiu-se o comprimento dos ductos. RESULTADOS: Visualizou-se a junção cístico-hepática em 93,9% dos fetos, sendo encontrada a inserção média em 45,2% delas, a inserção alta em 29% e a inserção baixa em 25,8%. Quanto ao curso ductal, a união aguda foi observada em 71% dos fetos, enquanto a paralela, em 29%. Quanto ao comprimento ductal, o ducto cístico variou de 4 - 6 mm, o ducto hepático comum de 9 - 13 mm, e o ducto colédoco de 5 - 10 mm. CONCLUSÃO: Dentre as variações anatômicas, a inserção média foi a prevalente, seguida do curso angular, com comprimentos dos ductos cístico e hepático comum variando entre 6mm e 7 mm, respectivamente. Foi demonstrada uma freqüência significativa de inserção baixa cístico-hepático comum. |
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Estudo anatômico das variações de posição da junção dos ductos cístico e hepático comum em fetosDucto císticoDucto hepáticoAnatomiaOBJETIVO: Definir e classificar as variações anatômicas da junção dos ductos cístico e hepático comum em fetos, analisando a freqüência, trajeto e relação entre eles. MÉTODOS: Dissecaram-se 33 fetos , no período de setembro de 1999 a julho de 2000, utilizando-se fotografias para registrar as junções cístico-hepáticas. As uniões foram classificadas como alta, média e baixa e, quanto ao curso, paralelo ou angular. Constatado o tipo de união, aferiu-se o comprimento dos ductos. RESULTADOS: Visualizou-se a junção cístico-hepática em 93,9% dos fetos, sendo encontrada a inserção média em 45,2% delas, a inserção alta em 29% e a inserção baixa em 25,8%. Quanto ao curso ductal, a união aguda foi observada em 71% dos fetos, enquanto a paralela, em 29%. Quanto ao comprimento ductal, o ducto cístico variou de 4 - 6 mm, o ducto hepático comum de 9 - 13 mm, e o ducto colédoco de 5 - 10 mm. CONCLUSÃO: Dentre as variações anatômicas, a inserção média foi a prevalente, seguida do curso angular, com comprimentos dos ductos cístico e hepático comum variando entre 6mm e 7 mm, respectivamente. Foi demonstrada uma freqüência significativa de inserção baixa cístico-hepático comum.Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia2003-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003000100004Acta Cirúrgica Brasileira v.18 n.1 2003reponame:Acta Cirúrgica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia (SBDPC)instacron:SBDPC10.1590/S0102-86502003000100004info:eu-repo/semantics/openAccessSantiago,Michael SilveiraSantiago,Tatiana SilveiraMelo,Valdinaldo Aragão deMendonça,Jorge Carvalhopor2003-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S0102-86502003000100004Revistahttps://www.bvs-vet.org.br/vetindex/periodicos/acta-cirurgica-brasileira/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sgolden@terra.com.br0102-86501678-2674opendoar:2003-02-19T00:00Acta Cirúrgica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia (SBDPC)false |
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