O (DES) USO PÚBLICO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: AVALIAÇÃO EM ALGUMAS ÁREAS PROTEGIDAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ecoturismo |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/5927 |
Resumo: | Uma das funções de algumas unidades de conservação de proteção integral é permitir e monitorar a visitação e o lazer nas áreas destinadas ao uso público. Alguns parques fluminenses vêm promovendo práticas variadas utilizando, indiretamente, os recursos físico-bióticos neles existentes. Entretanto, poucos o fazem de maneira correta, acarretando impactos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, a insatisfação do visitante/turista. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é avaliar, comparativamente, o processo de planejamento e implementação do uso público em quatro unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro sendo três, localizadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (Parque Nacional da Tijuca, Parque Estadual da Pedra Branca e Parque Natural Municipal da Taquara) e uma localizada no município de Rio das Ostras (Parque Natural Municipal dos Pássaros). A análise geral dos resultados obtidos mostra que, embora pertençam a mesma categoria de manejo (parque), existem diferenças significativas entre as quatro áreas protegidas, no que diz respeito ao tema analisado. As unidades que possuem plano de manejo, com programa de uso público definido, possuem estratégias de ação para a correta condução da visitação, embora em alguns casos não a efetue de maneira plenamente satisfatória, ao contrário das unidades desprovidas daquele documento básico, norteador do manejo e gestão de toda a área legalmente protegida. Nas unidades sem plano, as práticas ditas ecoturísticas são realizadas aleatoriamente, promovidas por agentes externos à administração da unidade, sem o devido acompanhamento do que está sendo efetivamente realizado. Palavras-chave: Unidade de conservação; Uso público; Manejo. |
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O (DES) USO PÚBLICO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: AVALIAÇÃO EM ALGUMAS ÁREAS PROTEGIDAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROUma das funções de algumas unidades de conservação de proteção integral é permitir e monitorar a visitação e o lazer nas áreas destinadas ao uso público. Alguns parques fluminenses vêm promovendo práticas variadas utilizando, indiretamente, os recursos físico-bióticos neles existentes. Entretanto, poucos o fazem de maneira correta, acarretando impactos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, a insatisfação do visitante/turista. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é avaliar, comparativamente, o processo de planejamento e implementação do uso público em quatro unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro sendo três, localizadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (Parque Nacional da Tijuca, Parque Estadual da Pedra Branca e Parque Natural Municipal da Taquara) e uma localizada no município de Rio das Ostras (Parque Natural Municipal dos Pássaros). A análise geral dos resultados obtidos mostra que, embora pertençam a mesma categoria de manejo (parque), existem diferenças significativas entre as quatro áreas protegidas, no que diz respeito ao tema analisado. As unidades que possuem plano de manejo, com programa de uso público definido, possuem estratégias de ação para a correta condução da visitação, embora em alguns casos não a efetue de maneira plenamente satisfatória, ao contrário das unidades desprovidas daquele documento básico, norteador do manejo e gestão de toda a área legalmente protegida. Nas unidades sem plano, as práticas ditas ecoturísticas são realizadas aleatoriamente, promovidas por agentes externos à administração da unidade, sem o devido acompanhamento do que está sendo efetivamente realizado. Palavras-chave: Unidade de conservação; Uso público; Manejo.Universidade Federal de São Paulo2011-10-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/592710.34024/rbecotur.2011.v4.5927Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur); v. 4 n. 4 (2011): Anais do 8° CONECOTUR e do 4° EcoUCBrazilian Journal of Ecotourism; Vol. 4 No. 4 (2011): Anais do 8° CONECOTUR e do 4° EcoUCRevista Brasileña de Ecoturismo; Vol. 4 Núm. 4 (2011): Anais do 8° CONECOTUR e do 4° EcoUC1983-9391reponame:Revista Brasileira de Ecoturismoinstname:Sociedade Brasileira de Ecoturismo (SBECotur)instacron:SBECOTURporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/5927/3790Costa, Nadja Maria Castilho daD’Arrochella, Marcio Luiz GonçalvesSouza, Maria Aparecida deCosta, Sheila Silva daSafadi, Thiago Moreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-10T16:48:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5927Revistahttps://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/indexPUBhttp://www.sbecotur.org.br/rbecotur/seer/index.php/ecoturismo/oai||zneiman@gmail.com1983-93911983-9391opendoar:2019-09-10T16:48:37Revista Brasileira de Ecoturismo - Sociedade Brasileira de Ecoturismo (SBECotur)false |
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