Una aproximación al lógos heracliteo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/542 |
Resumo: | No trabalho analisam-se em primeiro lugar os significados da palavra lógos, sendo esta análise a base que sustenta a indagação sobre a natureza do lógos heracliteano. Este parece ser, de acordo com a sua etimologia, a causa, o semelhante e a revelação, e parece coincidir com o Ser. É necessário, entretanto, ratificar, à luz de certos fragmentos-chave, a verdade de tais afirmações. São considerados “chave” os fragmentos 2, 72, 123, 115, 45, 1. Aí aparecem o adjetivo xynós, “comum”; a frase hós málista dienekôs homiloûsi, “aquele com o qual os homens têm trato mais continuamente”; a palavra phýsis, “natureza”; os atributos auxôn, “que se acrescenta”, e bathýs "profundo"; e o binômio hèn-pánta, “um tudo”. Examinadas atentamente, todas estas expressões oferecem argumentos que confirman a justeza da hipótese inicial. |
id |
SBEC_2f8ac5b4033fbb47776fb1c06c0a31ae |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/542 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Una aproximación al lógos heracliteoUna aproximación al lógos heracliteoLógosHeráclitofilosofia gregaGrécia.No trabalho analisam-se em primeiro lugar os significados da palavra lógos, sendo esta análise a base que sustenta a indagação sobre a natureza do lógos heracliteano. Este parece ser, de acordo com a sua etimologia, a causa, o semelhante e a revelação, e parece coincidir com o Ser. É necessário, entretanto, ratificar, à luz de certos fragmentos-chave, a verdade de tais afirmações. São considerados “chave” os fragmentos 2, 72, 123, 115, 45, 1. Aí aparecem o adjetivo xynós, “comum”; a frase hós málista dienekôs homiloûsi, “aquele com o qual os homens têm trato mais continuamente”; a palavra phýsis, “natureza”; os atributos auxôn, “que se acrescenta”, e bathýs "profundo"; e o binômio hèn-pánta, “um tudo”. Examinadas atentamente, todas estas expressões oferecem argumentos que confirman a justeza da hipótese inicial.No trabalho analisam-se em primeiro lugar os significados da palavra lógos, sendo esta análise a base que sustenta a indagação sobre a natureza do lógos heracliteano. Este parece ser, de acordo com a sua etimologia, a causa, o semelhante e a revelação, e parece coincidir com o Ser. É necessário, entretanto, ratificar, à luz de certos fragmentos-chave, a verdade de tais afirmações. São considerados “chave” os fragmentos 2, 72, 123, 115, 45, 1. Aí aparecem o adjetivo xynós, “comum”; a frase hós málista dienekôs homiloûsi, “aquele com o qual os homens têm trato mais continuamente”; a palavra phýsis, “natureza”; os atributos auxôn, “que se acrescenta”, e bathýs "profundo"; e o binômio hèn-pánta, “um tudo”. Examinadas atentamente, todas estas expressões oferecem argumentos que confirman a justeza da hipótese inicial.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1993-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/54210.24277/classica.v5i1.542Classica; Vol. 5 No. 1 (1993): v. 5/6 (1992/1993); 15-31Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 5 n. 1 (1993): v. 5/6 (1992/1993); 15-312176-64360103-431610.24277/classica.v5i1reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECspahttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/542/487Copyright (c) 2018 Giuseppina Grammaticoinfo:eu-repo/semantics/openAccessGrammatico, Giuseppina2018-06-07T16:32:08Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/542Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-06-07T16:32:08Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Una aproximación al lógos heracliteo Una aproximación al lógos heracliteo |
title |
Una aproximación al lógos heracliteo |
spellingShingle |
Una aproximación al lógos heracliteo Grammatico, Giuseppina Lógos Heráclito filosofia grega Grécia. |
title_short |
Una aproximación al lógos heracliteo |
title_full |
Una aproximación al lógos heracliteo |
title_fullStr |
Una aproximación al lógos heracliteo |
title_full_unstemmed |
Una aproximación al lógos heracliteo |
title_sort |
Una aproximación al lógos heracliteo |
author |
Grammatico, Giuseppina |
author_facet |
Grammatico, Giuseppina |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Grammatico, Giuseppina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Lógos Heráclito filosofia grega Grécia. |
topic |
Lógos Heráclito filosofia grega Grécia. |
description |
No trabalho analisam-se em primeiro lugar os significados da palavra lógos, sendo esta análise a base que sustenta a indagação sobre a natureza do lógos heracliteano. Este parece ser, de acordo com a sua etimologia, a causa, o semelhante e a revelação, e parece coincidir com o Ser. É necessário, entretanto, ratificar, à luz de certos fragmentos-chave, a verdade de tais afirmações. São considerados “chave” os fragmentos 2, 72, 123, 115, 45, 1. Aí aparecem o adjetivo xynós, “comum”; a frase hós málista dienekôs homiloûsi, “aquele com o qual os homens têm trato mais continuamente”; a palavra phýsis, “natureza”; os atributos auxôn, “que se acrescenta”, e bathýs "profundo"; e o binômio hèn-pánta, “um tudo”. Examinadas atentamente, todas estas expressões oferecem argumentos que confirman a justeza da hipótese inicial. |
publishDate |
1993 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1993-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/542 10.24277/classica.v5i1.542 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/542 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v5i1.542 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
spa |
language |
spa |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/542/487 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Giuseppina Grammatico info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Giuseppina Grammatico |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Vol. 5 No. 1 (1993): v. 5/6 (1992/1993); 15-31 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 5 n. 1 (1993): v. 5/6 (1992/1993); 15-31 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v5i1 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239838376722432 |