Muito além da geografia: o espaço cognitivo de Amiano Marcelino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/219 |
Resumo: | Este trabalho apresenta, em primeiro lugar, considerações sobre o uso das teorias da geografia cognitiva, como o conceito de “mapas mentais”, no estudo do espaço no mundo antigo, em especial no caso de Amiano Marcelino. Uma leitura crítica do uso que os especialistas em cartografia antiga fazem dessas teorias e conceitos pode levar à superação de alguns problemas de inadequação conceitual. Faz-se em seguida uma leitura específica de Amiano Marcelino como fonte para essas questões. Por fim, discute-se uma possibilidade de leitura ampliada do espaço cognitivo em Amiano para além de suas digressões estritamente geográficas. O espaço é lido em seu texto também como delimitado pela função, ênfase e premência de outros elementos da narrativa, como, por exemplo, o papel dos imperadores, em uma dicotomia de centro e periferia que transcende o aspecto puramente geográfico. |
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Muito além da geografia: o espaço cognitivo de Amiano Marcelinodomusaurea@gmail.comEste trabalho apresenta, em primeiro lugar, considerações sobre o uso das teorias da geografia cognitiva, como o conceito de “mapas mentais”, no estudo do espaço no mundo antigo, em especial no caso de Amiano Marcelino. Uma leitura crítica do uso que os especialistas em cartografia antiga fazem dessas teorias e conceitos pode levar à superação de alguns problemas de inadequação conceitual. Faz-se em seguida uma leitura específica de Amiano Marcelino como fonte para essas questões. Por fim, discute-se uma possibilidade de leitura ampliada do espaço cognitivo em Amiano para além de suas digressões estritamente geográficas. O espaço é lido em seu texto também como delimitado pela função, ênfase e premência de outros elementos da narrativa, como, por exemplo, o papel dos imperadores, em uma dicotomia de centro e periferia que transcende o aspecto puramente geográfico.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2009-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/21910.14195/2176-6436_22-1_9Classica; Vol. 22 No. 1 (2009); 148-160Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 22 n. 1 (2009); 148-1602176-64360103-431610.24277/classica.v22i1reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/219/207Copyright (c) 2013 Juliana Bastos Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarques, Juliana Bastos2018-02-08T22:00:57Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/219Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-02-08T22:00:57Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
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