O hilotismo e a revolução social em Esparta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Maria Aparecida de Oliveira
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
Texto Completo: https://revista.classica.org.br/classica/article/view/462
Resumo: A conquista da Messênia representou, por dois séculos, a resolução dos problemas agrário, político e econômico em Esparta. No entanto, as contradições internas dessa sociedade contribuíram para a quebra da hegemonia dos cidadãos no exército espartano. Em virtude da oligantropia, a participação hilota no exército de Esparta torna-se imperativa, apesar de representar uma rachadura no sistema. O objetivo deste artigo é o de discutir a revolução social provocada em Esparta com a inclusão dessa categoria em seu corpo militar.
id SBEC_753c1c55114eb70830e9efe586893fdd
oai_identifier_str oai:ojs.emnuvens.com.br:article/462
network_acronym_str SBEC
network_name_str Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
repository_id_str
spelling O hilotismo e a revolução social em EspartaEspartahilotasoligantropia.A conquista da Messênia representou, por dois séculos, a resolução dos problemas agrário, político e econômico em Esparta. No entanto, as contradições internas dessa sociedade contribuíram para a quebra da hegemonia dos cidadãos no exército espartano. Em virtude da oligantropia, a participação hilota no exército de Esparta torna-se imperativa, apesar de representar uma rachadura no sistema. O objetivo deste artigo é o de discutir a revolução social provocada em Esparta com a inclusão dessa categoria em seu corpo militar.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1999-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/46210.24277/classica.v11i11/12.462Classica; Vol. 11 No. 11/12 (1999): (1998/1999); 265-270Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 11 n. 11/12 (1999): (1998/1999); 265-2702176-64360103-431610.24277/classica.v11i11/12reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/462/403Copyright (c) 2017 Maria Aparecida de Oliveira Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Maria Aparecida de Oliveira2018-02-09T23:56:28Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/462Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-02-09T23:56:28Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false
dc.title.none.fl_str_mv O hilotismo e a revolução social em Esparta
title O hilotismo e a revolução social em Esparta
spellingShingle O hilotismo e a revolução social em Esparta
Silva, Maria Aparecida de Oliveira
Esparta
hilotas
oligantropia.
title_short O hilotismo e a revolução social em Esparta
title_full O hilotismo e a revolução social em Esparta
title_fullStr O hilotismo e a revolução social em Esparta
title_full_unstemmed O hilotismo e a revolução social em Esparta
title_sort O hilotismo e a revolução social em Esparta
author Silva, Maria Aparecida de Oliveira
author_facet Silva, Maria Aparecida de Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Maria Aparecida de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Esparta
hilotas
oligantropia.
topic Esparta
hilotas
oligantropia.
description A conquista da Messênia representou, por dois séculos, a resolução dos problemas agrário, político e econômico em Esparta. No entanto, as contradições internas dessa sociedade contribuíram para a quebra da hegemonia dos cidadãos no exército espartano. Em virtude da oligantropia, a participação hilota no exército de Esparta torna-se imperativa, apesar de representar uma rachadura no sistema. O objetivo deste artigo é o de discutir a revolução social provocada em Esparta com a inclusão dessa categoria em seu corpo militar.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-12-04
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.classica.org.br/classica/article/view/462
10.24277/classica.v11i11/12.462
url https://revista.classica.org.br/classica/article/view/462
identifier_str_mv 10.24277/classica.v11i11/12.462
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.classica.org.br/classica/article/view/462/403
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Maria Aparecida de Oliveira Silva
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Maria Aparecida de Oliveira Silva
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
dc.source.none.fl_str_mv Classica; Vol. 11 No. 11/12 (1999): (1998/1999); 265-270
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 11 n. 11/12 (1999): (1998/1999); 265-270
2176-6436
0103-4316
10.24277/classica.v11i11/12
reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
instacron:SBEC
instname_str Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
instacron_str SBEC
institution SBEC
reponame_str Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
collection Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
repository.name.fl_str_mv Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
repository.mail.fl_str_mv editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br
_version_ 1797239837891231744

Registros relacionados