Trois pièces à sujets antiques de Marguerite Yourcenar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | fra |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/587 |
Resumo: | Marguerite Yourcenar inspirou-se, em suas obras, tanto na Grécia antiga quanto na Grécia moderna. De dois volumes do seu teatro completo, o segundo é consagrado a tres "peças gregas": Electra ou a queda das máscaras, O mistério de Alceste e Quem não tem seu minotauro? - seguidas de estudos para cada uma das pecas, admiráveis páginas de crítica e de estilo. Caracterizam essas obras questões metafísicas que permeiam a sua produção poética ou romanesca e que giram em redor do Homem, da Liberdade e da Fatalidade, da Personalidade e do Inconsciente. Apesar da inteligência, da cultura, da originalidade e da beleza do estilo, estas pecas não têm qualidades propriamente dramáticas, daí a raridade das suas representações. |
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Trois pièces à sujets antiques de Marguerite YourcenarMarguerite Yourcenarteatro grego antigoteatro moderno.Marguerite Yourcenar inspirou-se, em suas obras, tanto na Grécia antiga quanto na Grécia moderna. De dois volumes do seu teatro completo, o segundo é consagrado a tres "peças gregas": Electra ou a queda das máscaras, O mistério de Alceste e Quem não tem seu minotauro? - seguidas de estudos para cada uma das pecas, admiráveis páginas de crítica e de estilo. Caracterizam essas obras questões metafísicas que permeiam a sua produção poética ou romanesca e que giram em redor do Homem, da Liberdade e da Fatalidade, da Personalidade e do Inconsciente. Apesar da inteligência, da cultura, da originalidade e da beleza do estilo, estas pecas não têm qualidades propriamente dramáticas, daí a raridade das suas representações.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1991-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/58710.24277/classica.v4i4.587Classica; Vol. 4 No. 4 (1991); 215-222Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 4 n. 4 (1991); 215-2222176-64360103-431610.24277/classica.v4i4reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECfrahttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/587/529Copyright (c) 2018 François Jouaninfo:eu-repo/semantics/openAccessJouan, François2018-05-08T05:03:18Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/587Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-05-08T05:03:18Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
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Marguerite Yourcenar inspirou-se, em suas obras, tanto na Grécia antiga quanto na Grécia moderna. De dois volumes do seu teatro completo, o segundo é consagrado a tres "peças gregas": Electra ou a queda das máscaras, O mistério de Alceste e Quem não tem seu minotauro? - seguidas de estudos para cada uma das pecas, admiráveis páginas de crítica e de estilo. Caracterizam essas obras questões metafísicas que permeiam a sua produção poética ou romanesca e que giram em redor do Homem, da Liberdade e da Fatalidade, da Personalidade e do Inconsciente. Apesar da inteligência, da cultura, da originalidade e da beleza do estilo, estas pecas não têm qualidades propriamente dramáticas, daí a raridade das suas representações. |
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