Modos de conocimiento en Plotino
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/104 |
Resumo: | Modos de conhecimento em Plotino. Após recapitular as grandes linhas do sistema plotiniano, o estudo analisa três formas de conhecimento que caracterizam os três níveis do real ou hipostases. Na inteligência, noûs, chamada nível noético, há um tipo de conhecimento autêntico, que é o conhecimento de si. Na alma, psyché, nível dianoético, há um tipo de conhecimento discursivo, que é conhecimento de si apenas em um sentido secundário e derivado. No Um, tò hén, nível supranoético, só podemos falar em conhecimento de si em sentido translativo e « elevado », porque o primeiro princípio do real, por ser unidade absoluta, não admite o pensamento, nem de oura coisa nem de si mesmo, mas, ao mesmo tempo, não é algo inerte, mas plenitude absoluta. O estudo procura mostrar de que maneira Plotino se embasa no modo de conhecimento da inteligência, da qual se serve como ponto nodal, com o intuito de articular os três modos de conhecimento e de caracterizar um « infra-conhecimento de si », o da alma, e um « supra-conhecimento de si », o do Um. |
id |
SBEC_cd357def549762ffd87ec39bbc49fc50 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/104 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Modos de conocimiento en PlotinoPlotinomodos de conhecimentoUminteligênciaalmaconhecimento de si.Modos de conhecimento em Plotino. Após recapitular as grandes linhas do sistema plotiniano, o estudo analisa três formas de conhecimento que caracterizam os três níveis do real ou hipostases. Na inteligência, noûs, chamada nível noético, há um tipo de conhecimento autêntico, que é o conhecimento de si. Na alma, psyché, nível dianoético, há um tipo de conhecimento discursivo, que é conhecimento de si apenas em um sentido secundário e derivado. No Um, tò hén, nível supranoético, só podemos falar em conhecimento de si em sentido translativo e « elevado », porque o primeiro princípio do real, por ser unidade absoluta, não admite o pensamento, nem de oura coisa nem de si mesmo, mas, ao mesmo tempo, não é algo inerte, mas plenitude absoluta. O estudo procura mostrar de que maneira Plotino se embasa no modo de conhecimento da inteligência, da qual se serve como ponto nodal, com o intuito de articular os três modos de conhecimento e de caracterizar um « infra-conhecimento de si », o da alma, e um « supra-conhecimento de si », o do Um.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2006-07-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/10410.24277/classica.v19i1.104Classica; Vol. 19 No. 1 (2006); 59-73Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 19 n. 1 (2006); 59-732176-64360103-431610.24277/classica.v19i1reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECspahttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/104/94Copyright (c) 2013 María Isabel Santa Cruzinfo:eu-repo/semantics/openAccessSanta Cruz, María Isabel2018-03-13T18:21:27Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/104Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-03-13T18:21:27Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Modos de conocimiento en Plotino |
title |
Modos de conocimiento en Plotino |
spellingShingle |
Modos de conocimiento en Plotino Santa Cruz, María Isabel Plotino modos de conhecimento Um inteligência alma conhecimento de si. |
title_short |
Modos de conocimiento en Plotino |
title_full |
Modos de conocimiento en Plotino |
title_fullStr |
Modos de conocimiento en Plotino |
title_full_unstemmed |
Modos de conocimiento en Plotino |
title_sort |
Modos de conocimiento en Plotino |
author |
Santa Cruz, María Isabel |
author_facet |
Santa Cruz, María Isabel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santa Cruz, María Isabel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Plotino modos de conhecimento Um inteligência alma conhecimento de si. |
topic |
Plotino modos de conhecimento Um inteligência alma conhecimento de si. |
description |
Modos de conhecimento em Plotino. Após recapitular as grandes linhas do sistema plotiniano, o estudo analisa três formas de conhecimento que caracterizam os três níveis do real ou hipostases. Na inteligência, noûs, chamada nível noético, há um tipo de conhecimento autêntico, que é o conhecimento de si. Na alma, psyché, nível dianoético, há um tipo de conhecimento discursivo, que é conhecimento de si apenas em um sentido secundário e derivado. No Um, tò hén, nível supranoético, só podemos falar em conhecimento de si em sentido translativo e « elevado », porque o primeiro princípio do real, por ser unidade absoluta, não admite o pensamento, nem de oura coisa nem de si mesmo, mas, ao mesmo tempo, não é algo inerte, mas plenitude absoluta. O estudo procura mostrar de que maneira Plotino se embasa no modo de conhecimento da inteligência, da qual se serve como ponto nodal, com o intuito de articular os três modos de conhecimento e de caracterizar um « infra-conhecimento de si », o da alma, e um « supra-conhecimento de si », o do Um. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-07-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/104 10.24277/classica.v19i1.104 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/104 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v19i1.104 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
spa |
language |
spa |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/104/94 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2013 María Isabel Santa Cruz info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2013 María Isabel Santa Cruz |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Vol. 19 No. 1 (2006); 59-73 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 19 n. 1 (2006); 59-73 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v19i1 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239836313124864 |