Catulo 96: el amor mas poderoso que Ia muerte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/666 |
Resumo: | Parte I: Topica da retórica sepulcral. Nesta seção estuda-se: a) a relação entre o epigrama latino preneotérico e neotérico e suas fontes gregas clássicas e alexandrinas, em especial a Coroa de Meleagro recolhida na Antologia Palatina (livro VII para epigramas funerários); b) o epigrama funerário e suas convenções literárias, procedimentos narrativos e dialógicos, hipóteses básicas, diversidade de conteúdo e destinatários; c) o epigrama dedicado à morte da mulher amada (em particular Meleagro) e sua posteridade latina com inclusão de elementos elegíacos. Parte II: A ruptura da retórica sepulcral em Catulo. Aqui se analisa o tema funerário em Catulo, particularmente o c. 101 com uma notável subjetividade em relação aos seus precedentes; e revisado o status quaestionis em torno do c. 96 (Kroll, Fordyce, Fraenkel, Alfonsi, Granarollo, Syndikus); e reinterpretado e colocado em sua espécie lírica pela incorporação de novos tópicos elegíacos e a ruptura com os topoi helenísticos. |
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Catulo 96: el amor mas poderoso que Ia muerteParte I: Topica da retórica sepulcral. Nesta seção estuda-se: a) a relação entre o epigrama latino preneotérico e neotérico e suas fontes gregas clássicas e alexandrinas, em especial a Coroa de Meleagro recolhida na Antologia Palatina (livro VII para epigramas funerários); b) o epigrama funerário e suas convenções literárias, procedimentos narrativos e dialógicos, hipóteses básicas, diversidade de conteúdo e destinatários; c) o epigrama dedicado à morte da mulher amada (em particular Meleagro) e sua posteridade latina com inclusão de elementos elegíacos. Parte II: A ruptura da retórica sepulcral em Catulo. Aqui se analisa o tema funerário em Catulo, particularmente o c. 101 com uma notável subjetividade em relação aos seus precedentes; e revisado o status quaestionis em torno do c. 96 (Kroll, Fordyce, Fraenkel, Alfonsi, Granarollo, Syndikus); e reinterpretado e colocado em sua espécie lírica pela incorporação de novos tópicos elegíacos e a ruptura com os topoi helenísticos.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1995-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/66610.24277/classica.v7i0.666Classica; Vol. 7 (1994): v.7/8 (1994/1995); 127-140Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 7 (1994): v.7/8 (1994/1995); 127-1402176-64360103-431610.24277/classica.v7i0reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECspahttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/666/616Copyright (c) 2018 María Delia Buisel de Sequeirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSequeiros, María Delia Buisel de2018-06-07T16:46:46Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/666Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-06-07T16:46:46Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
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