A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/434 |
Resumo: | A catalogação e exaltação das conquistas romanas ao longo dos tempos é um dos pontos centrais na obra pliniana, que se apoia sobre um caráter primordial do autor: a curiosidade. Animais domésticos ou selvagens são constantemente citados por Plínio em sua Naturalis Historia, seja na parte reservada à zoologia, seja na farmacopeia ou mesmo na antropologia, haja vista que o homem também se insere na categoria animal. A descrição leva em conta critérios nítidos: contato, local, aspecto, tamanho, hábitos e utilidade para os romanos. Além disso, o exotismo e a monstruosidade – ou o estranhamento frente a uma espécie desconhecida – garantem ao autor um possível leitor desejoso de novos conhecimentos. Espetáculos, em âmbito público ou privado, são os melhores locais para a exibição das espécies, trazidas das zonas periféricas, que compõem o Império romano. |
id |
SBEC_f27ef5e5b47aef305149fda6a331fcca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/434 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis HistoriaAnimaishistória naturalcatalogaçãoexotismomonstro.A catalogação e exaltação das conquistas romanas ao longo dos tempos é um dos pontos centrais na obra pliniana, que se apoia sobre um caráter primordial do autor: a curiosidade. Animais domésticos ou selvagens são constantemente citados por Plínio em sua Naturalis Historia, seja na parte reservada à zoologia, seja na farmacopeia ou mesmo na antropologia, haja vista que o homem também se insere na categoria animal. A descrição leva em conta critérios nítidos: contato, local, aspecto, tamanho, hábitos e utilidade para os romanos. Além disso, o exotismo e a monstruosidade – ou o estranhamento frente a uma espécie desconhecida – garantem ao autor um possível leitor desejoso de novos conhecimentos. Espetáculos, em âmbito público ou privado, são os melhores locais para a exibição das espécies, trazidas das zonas periféricas, que compõem o Império romano.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2017-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/43410.24277/classica.v30i2.434Classica; Vol. 30 No. 2 (2017); 91-109Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 30 n. 2 (2017); 91-1092176-64360103-431610.24277/classica.v30i2reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/434/602Copyright (c) 2018 Ana Thereza Basilio Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccessVieira, Ana Thereza Basilio2018-06-07T02:22:02Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/434Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-06-07T02:22:02Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
title |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
spellingShingle |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia Vieira, Ana Thereza Basilio Animais história natural catalogação exotismo monstro. |
title_short |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
title_full |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
title_fullStr |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
title_full_unstemmed |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
title_sort |
A exposição dos animais na obra de Plínio o velho: exotismo e monstruosidade na Naturalis Historia |
author |
Vieira, Ana Thereza Basilio |
author_facet |
Vieira, Ana Thereza Basilio |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira, Ana Thereza Basilio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Animais história natural catalogação exotismo monstro. |
topic |
Animais história natural catalogação exotismo monstro. |
description |
A catalogação e exaltação das conquistas romanas ao longo dos tempos é um dos pontos centrais na obra pliniana, que se apoia sobre um caráter primordial do autor: a curiosidade. Animais domésticos ou selvagens são constantemente citados por Plínio em sua Naturalis Historia, seja na parte reservada à zoologia, seja na farmacopeia ou mesmo na antropologia, haja vista que o homem também se insere na categoria animal. A descrição leva em conta critérios nítidos: contato, local, aspecto, tamanho, hábitos e utilidade para os romanos. Além disso, o exotismo e a monstruosidade – ou o estranhamento frente a uma espécie desconhecida – garantem ao autor um possível leitor desejoso de novos conhecimentos. Espetáculos, em âmbito público ou privado, são os melhores locais para a exibição das espécies, trazidas das zonas periféricas, que compõem o Império romano. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/434 10.24277/classica.v30i2.434 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/434 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v30i2.434 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/434/602 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Ana Thereza Basilio Vieira info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Ana Thereza Basilio Vieira |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Vol. 30 No. 2 (2017); 91-109 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 30 n. 2 (2017); 91-109 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v30i2 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239837855580160 |