Variação linguística na Índia antiga: uma questão sem fim

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Carlos Alberto da
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)
Texto Completo: https://revista.classica.org.br/classica/article/view/529
Resumo: Estudiosos da linguagem na Índia antiga, em trabalhos relativos aos mais variados domínios – fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, estilística etc. –, sempre se referiram à variação linguística: desse modo, seria óbvio entender porque nunca estabeleceram qualquer norma linguística que excluísse todas as outras como erradas e porque sempre elaboraram gramáticas da fala. Essa não é, entretanto, a visão que se pode depreender do trabalho dos sanscritistas – que, de obra a obra, de década a década, insistem em recomeçar, com a linguística indiana antiga, um dialogo sempre truncado. Este ensaio, relendo a Grammaire sanskrite de Louis Retzou, estabelece um balanço e um contraponto de textos significativos para o assunto.
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