O culto a Cibele em Tertuliano e Minúcio Félix
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/825 |
Resumo: | O culto a Cibele foi implantado no território Romano em 205-204 a.C., funcionando ininterruptamente, por seis séculos, até o triunfo do cristianismo. Seu ritual exótico despertava curiosidade e atraia seguidores, sobretudo mulheres, impedidas de participarem do culto mitráico. Apesar de sofrer restrições periódicas, atingiu maior importância como o imperador Cláudio, que o prestigiou por considerá-lo menos perigoso que o culto isíaco. Tertuliano e M. Félix, em suas obras apolagéticas, condenaram esse culto e sobretudo o seu ritual. Utilizando argumentos semelhantes, ou mesmo com colocações diferentes, visavam ao objetivo comum que consistia em inocentar os cristãos das penalidades impostas por não participarem dos cultos da religião oficial, principalmente aqueles dedicados ao imperador. |
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O culto a Cibele em Tertuliano e Minúcio FélixHistória romanaMitologia clássicaReligião romanaCristianismoPaganismo.O culto a Cibele foi implantado no território Romano em 205-204 a.C., funcionando ininterruptamente, por seis séculos, até o triunfo do cristianismo. Seu ritual exótico despertava curiosidade e atraia seguidores, sobretudo mulheres, impedidas de participarem do culto mitráico. Apesar de sofrer restrições periódicas, atingiu maior importância como o imperador Cláudio, que o prestigiou por considerá-lo menos perigoso que o culto isíaco. Tertuliano e M. Félix, em suas obras apolagéticas, condenaram esse culto e sobretudo o seu ritual. Utilizando argumentos semelhantes, ou mesmo com colocações diferentes, visavam ao objetivo comum que consistia em inocentar os cristãos das penalidades impostas por não participarem dos cultos da religião oficial, principalmente aqueles dedicados ao imperador.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1992-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/82510.24277/classica.v0i0.825Classica; Suplemento 1 (1992); 145-153Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; Suplemento 1 (1992); 145-1532176-64360103-431610.24277/classica.v0i0reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/825/736Copyright (c) 2019 Maria Martha Pimentel de Melloinfo:eu-repo/semantics/openAccessMello, Maria Martha Pimentel de2019-07-22T00:13:49Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/825Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2019-07-22T00:13:49Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
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