Diretrizes para avaliação somatossensorial em pacientes portadores de disfunção temporomandibular e dor orofacial
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dor |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132011000400012 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diferentes estímulos são necessários para avaliar a integridade das fibras aferentes e compreender melhor os mecanismos envolvidos nas diferentes condições dolorosas que podem afetar a região orofacial. O principal objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura, proporcionando diretrizes para a prática clínica. CONTEÚDO: Foram realizadas buscas na literatura de 1990 a 2011, na base de dados PubMed utilizando-se termos MeSH. A estimulação mecânica pôde ser realizada mediante o uso de monofilamentos de Von-Frey, para testar as fibras A-beta e A-delta. O teste de picada é uma maneira simples de se avaliar as fibras A-delta e C. O limiar de dor à pressão (LDP) testa as fibras A-delta e C. Dentre as modalidades de ensaios térmicos, pode-se utilizar cubos de gelo ou um spray aerosol congelante para medir a nível de sensibilização central envolvido. Os estímulos elétricos, aplicados pelo aparelho Neurometer/Neurotron®, avaliam os três tipos principais de fibras (A-delta, A-beta e C), hiperestesia e hipoestesia. Além disso, as fibras do tipo C também podem ser avaliadas por estímulos químicos com capsaicina e/ou mentol. CONCLUSÃO: Os testes quantitativos sensoriais consistem em uma forma confiável para avaliação da função sensorial das fibras nervosas. O déficit sensorial pode ser quantificado e os dados utilizados como auxílio diagnóstico ou para comparações de eficácia entre diferentes modalidades de tratamento. |
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Diretrizes para avaliação somatossensorial em pacientes portadores de disfunção temporomandibular e dor orofacialCefaleiaLimiar da dorPercepção da dorSensibilidade térmicaSíndromes da dor miofascialJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diferentes estímulos são necessários para avaliar a integridade das fibras aferentes e compreender melhor os mecanismos envolvidos nas diferentes condições dolorosas que podem afetar a região orofacial. O principal objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura, proporcionando diretrizes para a prática clínica. CONTEÚDO: Foram realizadas buscas na literatura de 1990 a 2011, na base de dados PubMed utilizando-se termos MeSH. A estimulação mecânica pôde ser realizada mediante o uso de monofilamentos de Von-Frey, para testar as fibras A-beta e A-delta. O teste de picada é uma maneira simples de se avaliar as fibras A-delta e C. O limiar de dor à pressão (LDP) testa as fibras A-delta e C. Dentre as modalidades de ensaios térmicos, pode-se utilizar cubos de gelo ou um spray aerosol congelante para medir a nível de sensibilização central envolvido. Os estímulos elétricos, aplicados pelo aparelho Neurometer/Neurotron®, avaliam os três tipos principais de fibras (A-delta, A-beta e C), hiperestesia e hipoestesia. Além disso, as fibras do tipo C também podem ser avaliadas por estímulos químicos com capsaicina e/ou mentol. CONCLUSÃO: Os testes quantitativos sensoriais consistem em uma forma confiável para avaliação da função sensorial das fibras nervosas. O déficit sensorial pode ser quantificado e os dados utilizados como auxílio diagnóstico ou para comparações de eficácia entre diferentes modalidades de tratamento.Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132011000400012Revista Dor v.12 n.4 2011reponame:Revista Dorinstname:Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)instacron:SBED10.1590/S1806-00132011000400012info:eu-repo/semantics/openAccessSydney,Priscila Brenner HilgenbergConti,Paulo César Rodriguespor2012-02-10T00:00:00Zoai:scielo:S1806-00132011000400012Revistahttps://www.scielo.br/j/rdor/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdor@dor.org.br||dor@dor.org.br2317-63931806-0013opendoar:2012-02-10T00:00Revista Dor - Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)false |
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