Correlação entre níveis de iodúria e TSH colhido em cordão umbilical de recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves,Maria Lúcia D’Arbo
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Maciel,Rui M. de Barros, Kunii,Ilda, Iazigi,Nassim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302005000400008
Resumo: A forma mais eficaz e segura de se diagnosticar o hipotireoidismo congênito (HC) é através dos programas de rastreamento neonatal com dosagens sanguíneas do hormônio tireotrófico (TSH). Está estabelecido que a incidência de HC varia entre 1:2.300 - 1:5.000 nascimentos, sendo mais elevada em áreas de carência iódica. Complementando o programa de rastreamento para HC desenvolvido entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), dosou-se iodo em amostras urinárias de 141 recém-nascidos (RN) de Ribeirão Preto, sendo 87 meninos e 54 meninas. Os resultados de TSH não indicaram casos de HC, embora um elevado número de crianças (0,96%) tenha sido convocado para novos testes. As iodúrias variaram entre 2,1 e 194µg/l, (média de 58,3±36,2µg/l). Não foram observadas diferenças entre os valores de iodo urinário dos RN segundo o sexo ou idade gestacional. Foi encontrada correlação negativa entre iodúria e TSH de sangue de cordão umbilical (r= -0,20, p= 0,02).
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