Impacto do hipotireoidismo subclínico na resposta cárdio-pulmonar em esforço e na recuperação
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302007000900011 |
Resumo: | No intuito de identificar as manifestações clínicas do hipotireoidismo subclínico (HS) durante o estresse físico e na recuperação, foram comparadas 15 portadoras de HS com 16 mulheres saudáveis através de um teste cárdio-pulmonar em esteira ergométrica. Análise das médias obtidas através do Mann-Whitney U Test. As pacientes obtiveram valores menores no pico do exercício para fração expirada de O2 (14,90 ± 1,05 x 16 ± 1,14%; p = 0,014); na variação da pressão arterial sistólica (34,33 ± 17,92 x 52,50 ± 17,22; p = 0,009); na duração do exercício (8,83 ± 2,91 x 14,5 ± 5,63 min; p = 0,0005), na carga máxima de teste (11,6 ± 4,22 x 18,94 ± 5,45%; p = 0,0004), além de tendências na razão de trocas gasosas e na freqüência cardíaca de pico. Entre o primeiro e o terceiro minutos de recuperação, houve uma redução média de 0,71 mmHg na pressão arterial diastólica para essas pacientes, comparado a 5,33 mmHg das mulheres saudáveis (p = 0,0009) (recuperação mais lenta). Pode-se inferir que o HS é capaz de causar disfunções cárdio-pulmonares, com maior sensibilidade para os parâmetros previamente citados. |
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Impacto do hipotireoidismo subclínico na resposta cárdio-pulmonar em esforço e na recuperaçãoHipotireoidismoAvaliação da capacidade funcionalPressão arterialConsumo de oxigênioLimiar anaeróbicoNo intuito de identificar as manifestações clínicas do hipotireoidismo subclínico (HS) durante o estresse físico e na recuperação, foram comparadas 15 portadoras de HS com 16 mulheres saudáveis através de um teste cárdio-pulmonar em esteira ergométrica. Análise das médias obtidas através do Mann-Whitney U Test. As pacientes obtiveram valores menores no pico do exercício para fração expirada de O2 (14,90 ± 1,05 x 16 ± 1,14%; p = 0,014); na variação da pressão arterial sistólica (34,33 ± 17,92 x 52,50 ± 17,22; p = 0,009); na duração do exercício (8,83 ± 2,91 x 14,5 ± 5,63 min; p = 0,0005), na carga máxima de teste (11,6 ± 4,22 x 18,94 ± 5,45%; p = 0,0004), além de tendências na razão de trocas gasosas e na freqüência cardíaca de pico. Entre o primeiro e o terceiro minutos de recuperação, houve uma redução média de 0,71 mmHg na pressão arterial diastólica para essas pacientes, comparado a 5,33 mmHg das mulheres saudáveis (p = 0,0009) (recuperação mais lenta). Pode-se inferir que o HS é capaz de causar disfunções cárdio-pulmonares, com maior sensibilidade para os parâmetros previamente citados.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302007000900011Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.51 n.9 2007reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302007000900011info:eu-repo/semantics/openAccessMainenti,Míriam R.M.Teixeira,Patrícia F.S.Oliveira,Fátima P.Vaisman,Máriopor2008-01-18T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302007000900011Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2008-01-18T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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