Histomorfometria óssea de ratas hipertireóideas lactantes e não-lactantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Serakides,Rogéria
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Ocarino,Natália de Melo, Magalhães,Fernanda do Carmo, Souza,Cíntia de Almeida, Leite,Eveline Dias, Freitas,Edmilson Santos de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302008000400014
Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar se o hipertireoidismo potencializa a osteopenia causada pela lactação. Foram utilizadas 24 ratas adultas distribuídas em quatro grupos: eutireóideo não lactante (controle), eutireóideo lactante, hipertireóideo não-lactante e hipertireóideo lactante. Todos os animais foram necropsiados, 20 dias após a gestação. As vértebras torácicas e lombares, o fêmur e a tíbia foram colhidos, descalcificados e submetidos à análise histomorfométrica. O grupo eutireóideo lactante apresentou osteopenia intensa em todos os sítios ósseos estudados. No grupo hipertireóideo não-lactante, não houve alteração da porcentagem de tecido ósseo trabecular nos sítios analisados. No grupo hipertireóideo lactante, havia osteopenia na tíbia e no fêmur, semelhante à do grupo eutireóideo lactante. Mas a porcentagem de tecido ósseo trabecular em todos os corpos vertebrais foi significativamente maior em comparação ao grupo eutireóideo lactante. Conclui-se que o hipertireoidismo não agrava a osteopenia lactacional em ratas, mas minimiza a osteopenia vertebral por estimular a atividade osteoblástica.
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