Hipercalcemia secundária à necrose de tecido adiposo subcutâneo
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000200014 |
Resumo: | A necrose de tecido adiposo subcutâneo (NASC) do recém nascido é uma hipodermatite aguda que aparece nas primeiras quatro semanas de vida. Desenvolve-se em crianças vítimas de parto complicado ou de sofrimento fetal. Formam-se placas ou nódulos subcutâneos inflamatórios de coloração violácea e tamanhos variados que costumam regredir espontaneamente dentro de um ano. Pode ser acompanhada de hipercalcemia, por vezes grave, pondo a vida da criança em risco. Descrevemos um caso de NASC em que as lesões não eram visíveis e o cálcio plasmático atingiu níveis de 24,5mg/dL. Apesar da hipercalcemia extremamente elevada, o paciente teve evolução satisfatória sendo tratado com hidratação, corticoesteróides e dieta restritiva de cálcio e vitamina D. Alguns aspectos fisiopatológicos e de tratamento são discutidos. |
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Hipercalcemia secundária à necrose de tecido adiposo subcutâneoHipercalcemiaAdiponecroseNecrose tecido subcutâneoTratamento de hipercalcemia no neonatoHipercalcemia PTH-independenteA necrose de tecido adiposo subcutâneo (NASC) do recém nascido é uma hipodermatite aguda que aparece nas primeiras quatro semanas de vida. Desenvolve-se em crianças vítimas de parto complicado ou de sofrimento fetal. Formam-se placas ou nódulos subcutâneos inflamatórios de coloração violácea e tamanhos variados que costumam regredir espontaneamente dentro de um ano. Pode ser acompanhada de hipercalcemia, por vezes grave, pondo a vida da criança em risco. Descrevemos um caso de NASC em que as lesões não eram visíveis e o cálcio plasmático atingiu níveis de 24,5mg/dL. Apesar da hipercalcemia extremamente elevada, o paciente teve evolução satisfatória sendo tratado com hidratação, corticoesteróides e dieta restritiva de cálcio e vitamina D. Alguns aspectos fisiopatológicos e de tratamento são discutidos.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2003-04-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000200014Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.47 n.2 2003reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302003000200014info:eu-repo/semantics/openAccessCanto-Costa,Marcelo H. da SilvaSimão,Suzana PachecoMaas,Bianca SouzaVictório,Renata Soderopor2003-06-12T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302003000200014Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2003-06-12T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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