Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo feminino com transtorno alimentar
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302013000700005 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) lombar em meninas com transtorno alimentar no diagnóstico e após seis meses e um ano de tratamento. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo prospectivo com 35 adolescentes do sexo feminino, portadoras de AN ou TANE acompanhadas por um ano. A densitometria óssea (DO) da coluna lombar L1-L4 pelo método de absorciometria com raios X de dupla energia (DXA) foi realizada no início, após seis meses e um ano de tratamento. RESULTADOS: Houve aumento do peso, da altura e do índice de massa corporal (IMC), progressão da idade óssea (p < 0,001), e 70% das adolescentes com amenorreia secundária restabeleceram os ciclos menstruais. No entanto, não houve diferença significativa do escore Z da DO lombar ao longo de um ano (p = 0,76). CONCLUSÃO: A recuperação da DMO não ocorre ao mesmo tempo em que a restauração do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal. |
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