Microalbuminúria em pacientes diabéticos tipo 1: prevalência e fatores associados
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302002000600007 |
Resumo: | Para avaliar a freqüência da microalbuminúria e fatores clínicos e metabólicos associados, estudamos 72 pacientes com diabetes tipo 1 [DM1, 38F/34M, sendo 6 crianças, 17 adolescentes e 49 adultos, com 22,7±9,5 anos e 7 anos (0,1-37,5) de duração da doença]. A taxa de excreção de albumina (EUA) foi determinada em amostra noturna de urina de 10h. Microalbuminúria foi definida como EUA > ou = 20 e <200mig/min em pelo menos 2 de 3 amostras de urina, 25% mostraram-se microalbuminúricos (16 adultos e 2 adolescentes) e tinham maiores médias de idade (27,3±5,8 vs 20,9±10,1 anos, p<0,001), duração do DM [11,0 (0,1-17,0) vs 5,9 (1,0-37,5) anos, p<0,05], índice de massa corporal (22,7±2,6 vs 20,7±3,1, p<0,05), uréia (32,4±7,8 vs 28,3±5,9mg/dl, p<0,05), creatinina [0,7 (0,6-1,2) vs 0,6 (0,4-1,1) mg/dl, p<0,05] e maior freqüência de retinopatia (33% vs 9,4%, p<0,05) quando comparados aos normoalbuminúricos. Na regressão linear múltipla em stepwise, tendo a EUA como variável dependente, a única variável independente associada e preditora foi a idade (r²= 0,13, p<0,05). Concluímos que a idade foi um fator determinante no surgimento da microalbuminúria. Apesar de não termos observado microalbuminúria em crianças sugerimos que a triagem nesta faixa etária deve ser discutida no contexto específico de cada serviço de atendimento ao diabetes. |
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Microalbuminúria em pacientes diabéticos tipo 1: prevalência e fatores associadosMicroalbuminúriaDiabetes tipo 1IdadeDuração diabetesRetinopatiaPara avaliar a freqüência da microalbuminúria e fatores clínicos e metabólicos associados, estudamos 72 pacientes com diabetes tipo 1 [DM1, 38F/34M, sendo 6 crianças, 17 adolescentes e 49 adultos, com 22,7±9,5 anos e 7 anos (0,1-37,5) de duração da doença]. A taxa de excreção de albumina (EUA) foi determinada em amostra noturna de urina de 10h. Microalbuminúria foi definida como EUA > ou = 20 e <200mig/min em pelo menos 2 de 3 amostras de urina, 25% mostraram-se microalbuminúricos (16 adultos e 2 adolescentes) e tinham maiores médias de idade (27,3±5,8 vs 20,9±10,1 anos, p<0,001), duração do DM [11,0 (0,1-17,0) vs 5,9 (1,0-37,5) anos, p<0,05], índice de massa corporal (22,7±2,6 vs 20,7±3,1, p<0,05), uréia (32,4±7,8 vs 28,3±5,9mg/dl, p<0,05), creatinina [0,7 (0,6-1,2) vs 0,6 (0,4-1,1) mg/dl, p<0,05] e maior freqüência de retinopatia (33% vs 9,4%, p<0,05) quando comparados aos normoalbuminúricos. Na regressão linear múltipla em stepwise, tendo a EUA como variável dependente, a única variável independente associada e preditora foi a idade (r²= 0,13, p<0,05). Concluímos que a idade foi um fator determinante no surgimento da microalbuminúria. Apesar de não termos observado microalbuminúria em crianças sugerimos que a triagem nesta faixa etária deve ser discutida no contexto específico de cada serviço de atendimento ao diabetes.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2002-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302002000600007Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia v.46 n.6 2002reponame:Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)instacron:SBEM10.1590/S0004-27302002000600007info:eu-repo/semantics/openAccessPiccirillo,Laura J.Cunha,Edna F.Gonçalves,Maria de F.R.Clemente,Eliete L.S.Neves,RicardoGomes,Marília de B.por2005-10-13T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27302002000600007Revistahttps://www.aem-sbem.com/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abem-editoria@endocrino.org.br1677-94870004-2730opendoar:2005-10-13T00:00Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online) - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)false |
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