Estudo do polimorfismo G54D do gene MBL2 no diabetes melito gestacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baggenstoss,Rejane
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Petzhold,Silvia Vanderléia, Willemann,Izabela K. Michels, Pabis,Francisco Simões, Gimenes,Paulo, Souza,Barbara Vicente de, França,Paulo Henrique Condeixa de, Silva,Jean Carl
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302014000900900
Resumo: Objetivo Analisar a influência da associação do polimorfismo G54D (rs1800450) do gene MBL2 no diabetes melito gestacional (DMG) quanto à necessidade de tratamento complementar e ocorrência de recém-nascidos grandes para a idade gestacional. Sujeitos e métodos Cento e cinco pacientes com DMG segundo parâmetro da OMS (Organização Mundial da Saúde) foram avaliadas no período de novembro de 2010 a outubro de 2012. As gestantes foram divididas em dois grupos correspondentes à presença (n = 37) ou à ausência (n = 68) do alelo mutante. As variantes do polimorfismo G54D foram identificadas por meio da técnica de polimorfismos de comprimentos de fragmentos de restrição (RFLP). Parâmetros antropométricos e bioquímicos da mãe e do recém-nascido (RN) e a necessidade de terapia complementar associada à dietoterapia foram avaliados como desfechos primários. Resultados Das pacientes analisadas, 35,2% carregavam pelo menos um alelo mutante do polimorfismo G54D. Os dois grupos não apresentaram diferença significativa quanto a ganho de peso, paridade, idade, índice de massa corporal e idade gestacional de chegada à maternidade. Os grupos de pacientes portadoras ou não do alelo mutante não diferiram quanto à necessidade de tratamento complementar à dietoterapia (16,2% vs. 26,7%) respectivamente e à ocorrência de recém-nascidos grandes para a idade gestacional (24,3% vs. 13,2%). Conclusão Nossos dados demonstraram que o polimorfismo G54D do gene MBL2 não teve efeito sobre a necessidade de tratamento complementar acrescido à dietoterapia e à ocorrência de recém-nascidos grandes para a idade gestacional na população estudada. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(9):900-5
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