MENOS ÓDIO, MAIS ÉTICA: AS CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DISCURSIVA SOBRE A ATUAL GESTÃO PAULISTA DO JUDÔ
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/465 |
Resumo: | Este artigo parte de uma disputa em curso no cenário do judô brasileiro por uma gestão calcada na ética. Com definições teóricas sobre discurso de ódio cunhadas por Brugger (2007), Schafer, Leivas e Santos (2015) e Rosenfeld (2001), teve-se por objetivo identificar quais os elementos discursivos utilizados na construção de um discurso de ódio a partir da análise de uma matéria da Revista Budô. Assim, esperando-se contribuir para a inserção deste debate no campo da Administração, adotou-se como itinerário teórico-metodológico a Análise de Discurso de Linha Francesa (ADF). Por fim, o estudo permitiu concluir que o ódio é tido como legítimo pelo enunciador a partir do momento em que há a marcação do antagonista, possibilitada pela delimitação do protagonista, conforme a concepção de simulacro de Maingueneau (2005), e que existe um paralelo entre o discurso de ódio aqui identificado e o fenômeno do antipetismo. |
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MENOS ÓDIO, MAIS ÉTICA: AS CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DISCURSIVA SOBRE A ATUAL GESTÃO PAULISTA DO JUDÔEstudos Organizacionais; Análise de Discurso; ÉticaDiscurso de ódio; Gestão ética; Judô.Este artigo parte de uma disputa em curso no cenário do judô brasileiro por uma gestão calcada na ética. Com definições teóricas sobre discurso de ódio cunhadas por Brugger (2007), Schafer, Leivas e Santos (2015) e Rosenfeld (2001), teve-se por objetivo identificar quais os elementos discursivos utilizados na construção de um discurso de ódio a partir da análise de uma matéria da Revista Budô. Assim, esperando-se contribuir para a inserção deste debate no campo da Administração, adotou-se como itinerário teórico-metodológico a Análise de Discurso de Linha Francesa (ADF). Por fim, o estudo permitiu concluir que o ódio é tido como legítimo pelo enunciador a partir do momento em que há a marcação do antagonista, possibilitada pela delimitação do protagonista, conforme a concepção de simulacro de Maingueneau (2005), e que existe um paralelo entre o discurso de ódio aqui identificado e o fenômeno do antipetismo.Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisRodrigues Netto da Costa Rocha, CamillaGuimarães Motta, RodrigoErchov, Vinicius2022-03-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/46510.21583/2447-4851.rbeo.2022.v9n1.465Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 9, n. 1 (2022): Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; 156 - 1792447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/465/pdfDireitos autorais 2022 Camilla Rodrigues Netto da Costa Rocha, Rodrigo Guimarães Motta, Vinicius Erchovinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-21T22:03:14Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/465Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2022-03-21T22:03:14Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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