CONTROLE ORGANIZACIONAL: A ESTRATÉGIA PARA A CRISE SOCIOAMBIENTAL DA SAMARCO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/118 |
Resumo: | O objetivo deste estudo teórico é analisar a forma como a Samarco criou mecanismos de controle sobre os funcionários depois do rompimento da barragem. O principal aporte teórico é a obra Economia Política do Poder escrita por Faria (2002). Foram coletados dados do Relatório Final do Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (POEMAS) de 2015 sobre o acidente da barragem da Samarco, reportagens publicadas em jornais, revista e sites. Até quando será possível mediar os interesses econômicos quando se envolvem empresa, meio ambiente, comunidade e governo? Quando se perdem vidas, não há como mediar interesses, os mecanismos de controle para contornar os impactos que provocaram as mortes de inocentes tornam o controle organizacional uma atitude maléfica. |
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CONTROLE ORGANIZACIONAL: A ESTRATÉGIA PARA A CRISE SOCIOAMBIENTAL DA SAMARCOEstudos Organizacionais, Estudos Críticos Organizacionais, Teoria CríticaControle; Poder; Mineradoras; Crise SocioambientalO objetivo deste estudo teórico é analisar a forma como a Samarco criou mecanismos de controle sobre os funcionários depois do rompimento da barragem. O principal aporte teórico é a obra Economia Política do Poder escrita por Faria (2002). Foram coletados dados do Relatório Final do Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (POEMAS) de 2015 sobre o acidente da barragem da Samarco, reportagens publicadas em jornais, revista e sites. Até quando será possível mediar os interesses econômicos quando se envolvem empresa, meio ambiente, comunidade e governo? Quando se perdem vidas, não há como mediar interesses, os mecanismos de controle para contornar os impactos que provocaram as mortes de inocentes tornam o controle organizacional uma atitude maléfica.Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisFAPEMIGMaranhao, Carolina Machado Saraiva de AlbuquerqueSantos, Flavia Carolini Pereira2018-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/11810.21583/2447-4851.rbeo.2018.v5n2.118Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 5, n. 2 (2018): Dezembro; 211-2272447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/118/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/downloadSuppFile/118/39https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/downloadSuppFile/118/40Direitos autorais 2018 Carolina Machado Saraiva de Albuquerque Maranhao, Flavia Carolini Pereira Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-30T20:31:07Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/118Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2018-12-30T20:31:07Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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