Portas Entreabertas: o mercado de trabalho sob a perspectiva de travestis e mulheres transexuais
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/320 |
Resumo: | Este artigo buscou descrever a visão das travestis e mulheres transexuais sobre a inserção no mercado de trabalho, abordando experiências anteriores e/ou atuais em empregos formais e informais. Além disso, investigou as relações nos ambientes de trabalho, escolar e familiar. Averiguou-se quais os planos profissionais das entrevistadas e sugestões para aumentar a participação deste público no mercado de trabalho formal. O estudo consistiu em uma pesquisa de abordagem qualitativa, realizada por entrevistas semiestruturadas com travestis e mulheres transexuais da cidade de Pelotas, já inseridas no mercado de trabalho, atuantes no ramo da prostituição, desempregadas e estudantes, a fim de descrever diversas visões sobre o tema. Por fim, os resultados indicam que o mercado é limitado, o espaço à elas permitido é restrito à área da beleza e prostituição, porém existe o interesse em conquistarem um emprego regular e/ou ampliarem suas esferas de conhecimento. |
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Portas Entreabertas: o mercado de trabalho sob a perspectiva de travestis e mulheres transexuaisEstudos OrganizacionaisTravesti; Transexual; Mercado de trabalho.Este artigo buscou descrever a visão das travestis e mulheres transexuais sobre a inserção no mercado de trabalho, abordando experiências anteriores e/ou atuais em empregos formais e informais. Além disso, investigou as relações nos ambientes de trabalho, escolar e familiar. Averiguou-se quais os planos profissionais das entrevistadas e sugestões para aumentar a participação deste público no mercado de trabalho formal. O estudo consistiu em uma pesquisa de abordagem qualitativa, realizada por entrevistas semiestruturadas com travestis e mulheres transexuais da cidade de Pelotas, já inseridas no mercado de trabalho, atuantes no ramo da prostituição, desempregadas e estudantes, a fim de descrever diversas visões sobre o tema. Por fim, os resultados indicam que o mercado é limitado, o espaço à elas permitido é restrito à área da beleza e prostituição, porém existe o interesse em conquistarem um emprego regular e/ou ampliarem suas esferas de conhecimento.Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisPizzi, Rodolfo CorreaPereira, Camila ZacherRodrigues, Marcio Silva2017-11-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/32010.21583/2447-4851.rbeo.2017.v1n1.104Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 4, n. 1 (2017): JUNHO; 3522447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/320/pdfDireitos autorais 2017 Rodolfo Correa Pizzi, Camila Zacher Pereira, Marcio Silva Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-15T19:36:37Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/104Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2018-01-15T19:36:37Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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