Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/81 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é analisar a articulação entre a construção de feminilidades e a participação de mulheres na gestão de organizações ligadas ao agronegócio, no estado de Minas Gerais. A abordagem metodológica é de natureza qualitativa, sendo o corpus de pesquisa composto por entrevistas semiestruturadas com 35 gestoras. As entrevistas foram submetidas à análise do discurso, e os resultados indicaram diferentes estratégias nas relações de trabalho para atender às demandas profissionais e de gênero. No espaço privado, elas detém maior responsabilidade dos cuidados com a casa e filhos. Quanto às demandas da gestão no agronegócio, as mulheres buscam se legitimar por meio da formação e especialização. Ainda, elas acreditam possuir muitas características ligadas às suas feminilidades que as auxiliam a gerir os negócios, como a sensibilidade e a flexibilidade. |
id |
SBEO-1_e17e945fe4ff98cea3556ea66eee67d4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rbeo.emnuvens.com.br:article/81 |
network_acronym_str |
SBEO-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
repository_id_str |
|
spelling |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas GeraisAdministração, Estudos Organizacionais, SociologiaGênero, Feminilidades, Agronegócio.O objetivo deste artigo é analisar a articulação entre a construção de feminilidades e a participação de mulheres na gestão de organizações ligadas ao agronegócio, no estado de Minas Gerais. A abordagem metodológica é de natureza qualitativa, sendo o corpus de pesquisa composto por entrevistas semiestruturadas com 35 gestoras. As entrevistas foram submetidas à análise do discurso, e os resultados indicaram diferentes estratégias nas relações de trabalho para atender às demandas profissionais e de gênero. No espaço privado, elas detém maior responsabilidade dos cuidados com a casa e filhos. Quanto às demandas da gestão no agronegócio, as mulheres buscam se legitimar por meio da formação e especialização. Ainda, elas acreditam possuir muitas características ligadas às suas feminilidades que as auxiliam a gerir os negócios, como a sensibilidade e a flexibilidade. Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisCNPQSantos Soares Menezes, RaquelDorneles Silva, Francielih2017-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/8110.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.81Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 3, n. 2 (2016): DEZEMBRO; 127-1442447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/81/pdfDireitos autorais 2017 Raquel Santos Soares Menezes, Francielih Dorneles Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-16T14:32:24Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/81Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2017-07-16T14:32:24Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
title |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
spellingShingle |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais Santos Soares Menezes, Raquel Administração, Estudos Organizacionais, Sociologia Gênero, Feminilidades, Agronegócio. |
title_short |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
title_full |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
title_fullStr |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
title_full_unstemmed |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
title_sort |
Trabalho e Identidades de Gênero de Gestoras de Organizações do Agronegócio em Minas Gerais |
author |
Santos Soares Menezes, Raquel |
author_facet |
Santos Soares Menezes, Raquel Dorneles Silva, Francielih |
author_role |
author |
author2 |
Dorneles Silva, Francielih |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
CNPQ |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos Soares Menezes, Raquel Dorneles Silva, Francielih |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Administração, Estudos Organizacionais, Sociologia Gênero, Feminilidades, Agronegócio. |
topic |
Administração, Estudos Organizacionais, Sociologia Gênero, Feminilidades, Agronegócio. |
description |
O objetivo deste artigo é analisar a articulação entre a construção de feminilidades e a participação de mulheres na gestão de organizações ligadas ao agronegócio, no estado de Minas Gerais. A abordagem metodológica é de natureza qualitativa, sendo o corpus de pesquisa composto por entrevistas semiestruturadas com 35 gestoras. As entrevistas foram submetidas à análise do discurso, e os resultados indicaram diferentes estratégias nas relações de trabalho para atender às demandas profissionais e de gênero. No espaço privado, elas detém maior responsabilidade dos cuidados com a casa e filhos. Quanto às demandas da gestão no agronegócio, as mulheres buscam se legitimar por meio da formação e especialização. Ainda, elas acreditam possuir muitas características ligadas às suas feminilidades que as auxiliam a gerir os negócios, como a sensibilidade e a flexibilidade. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-07-16 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/81 10.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.81 |
url |
https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/81 |
identifier_str_mv |
10.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.81 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/81/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2017 Raquel Santos Soares Menezes, Francielih Dorneles Silva info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2017 Raquel Santos Soares Menezes, Francielih Dorneles Silva |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 3, n. 2 (2016): DEZEMBRO; 127-144 2447-4851 reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionais instname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO) instacron:SBEO |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO) |
instacron_str |
SBEO |
institution |
SBEO |
reponame_str |
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
collection |
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rbeo@sbeo.org.br |
_version_ |
1808859027262668800 |