Economias de Escala e Eficiência Econômica na Produção de Laranja no Estado de São Paulo ,
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Economia e Sociologia Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032016000100051 |
Resumo: | Resumo: Esse trabalho teve como objetivos investigar a existência de economias de escala e ineficiência de custo na produção de laranja no estado de São Paulo. Para tal, foram coletados dados primários junto a uma amostra aleatória de 98 propriedades rurais. Os dados foram analisados por meio de um modelo econométrico de fronteira estocástica de custo com a forma funcional translog para representar a tecnologia de produção. Verificou-se a existência de significativas economias de escala para níveis baixos/médios de produção (até 40 mil caixas), as quais vão se esgotando até surgirem deseconomias de escala para níveis de produção superior a 300 mil caixas de laranja. A escala de custo médio mínimo encontra-se entre 150.000 e 300.000 caixas. Os índices de eficiência de custo estimados mostram que há espaço significativo para ganhos de eficiência e que as propriedades mais eficientes da amostra são mais intensivas em capital. Conclui-se que as propriedades rurais podem melhorar seus resultados econômicos a partir de alterações na escala e na alocação dos fatores de produção. |
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Economias de Escala e Eficiência Econômica na Produção de Laranja no Estado de São Paulo ,Economias de escalaEficiência de custoCitricultura.Resumo: Esse trabalho teve como objetivos investigar a existência de economias de escala e ineficiência de custo na produção de laranja no estado de São Paulo. Para tal, foram coletados dados primários junto a uma amostra aleatória de 98 propriedades rurais. Os dados foram analisados por meio de um modelo econométrico de fronteira estocástica de custo com a forma funcional translog para representar a tecnologia de produção. Verificou-se a existência de significativas economias de escala para níveis baixos/médios de produção (até 40 mil caixas), as quais vão se esgotando até surgirem deseconomias de escala para níveis de produção superior a 300 mil caixas de laranja. A escala de custo médio mínimo encontra-se entre 150.000 e 300.000 caixas. Os índices de eficiência de custo estimados mostram que há espaço significativo para ganhos de eficiência e que as propriedades mais eficientes da amostra são mais intensivas em capital. Conclui-se que as propriedades rurais podem melhorar seus resultados econômicos a partir de alterações na escala e na alocação dos fatores de produção.Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032016000100051Revista de Economia e Sociologia Rural v.54 n.1 2016reponame:Revista de Economia e Sociologia Ruralinstname:Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural (SBESR)instacron:SBESR10.1590/1234-56781806-9479005401003info:eu-repo/semantics/openAccessCarrer,Marcelo JoséSouza Filho,Hildo Meirelles depor2016-04-15T00:00:00Zoai:scielo:S0103-20032016000100051Revistahttps://www.revistasober.org/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsober@sober.org.br||resr@revistasober.org1806-94790103-2003opendoar:2016-04-15T00:00Revista de Economia e Sociologia Rural - Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural (SBESR)false |
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