A natureza da região celeste em Aristóteles
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172014000400020 |
Resumo: | O objetivo deste artigo consiste em apresentar algumas concepções aristotélicas no que se refere à região celeste. Segundo Aristóteles, tal região era totalmente preenchida por uma substância pura, o éter, responsável pela matéria da qual eram compostos tanto os corpos que ali pertenciam quanto o espaço no qual circundavam. Para ele, a perfeição dessa região não se limitava apenas pela pureza da substância da qual era composta, mas também poderia ser justificada através de outras observações. A perfeição da esfera e do movimento circular, aliados às observações, justificaria, para o filósofo, a geometria dessa região. Assim, Aristóteles desenvolve uma explicação extremamente coerente sobre a perfeição dessa região, que afirma ser única, eterna e finita. Traremos para conhecimento do leitor esses pontos, privilegiando um recorte de algumas obras do filósofo permeado por comentários de fontes secundárias. Por fim, apresentaremos uma breve noção do primeiro motor imóvel responsável pela causa do movimento desta região. Com isso, acreditamos que auxiliaremos as pesquisas com interesses no sistema de mundo geocêntrico e heliocêntrico. |
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