Einstein e a teoria do movimento browniano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salinas,Silvio R.A.
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172005000200013
Resumo: Apresentamos os principais ingredientes da teoria de Einstein para o movimento browniano, procurando manter fidelidade às idéias dos trabalhos de 1905. Através do balanço entre o atrito viscoso e a pressão osmótica, obtemos o coeficiente de difusão das partículas brownianas no meio fluido. Apresentamos em seguida a dedução estatística de Einstein da equação da difusão, que conduz à famosa expressão para o desvio quadrático médio das posições das partículas em suspensão, cabalmente verificada pelas experiências de Perrin. Seguindo os passos do trabalho original de 1908, apresentamos também a teoria muito mais simples de Langevin, que é usualmente discutida nos textos modernos de física estatística.
id SBF-1_c843ca03918da394a64f3198fd7bd716
oai_identifier_str oai:scielo:S1806-11172005000200013
network_acronym_str SBF-1
network_name_str Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)
repository_id_str
spelling Einstein e a teoria do movimento brownianomovimento brownianodifusãoequação de LangevinApresentamos os principais ingredientes da teoria de Einstein para o movimento browniano, procurando manter fidelidade às idéias dos trabalhos de 1905. Através do balanço entre o atrito viscoso e a pressão osmótica, obtemos o coeficiente de difusão das partículas brownianas no meio fluido. Apresentamos em seguida a dedução estatística de Einstein da equação da difusão, que conduz à famosa expressão para o desvio quadrático médio das posições das partículas em suspensão, cabalmente verificada pelas experiências de Perrin. Seguindo os passos do trabalho original de 1908, apresentamos também a teoria muito mais simples de Langevin, que é usualmente discutida nos textos modernos de física estatística.Sociedade Brasileira de Física2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172005000200013Revista Brasileira de Ensino de Física v.27 n.2 2005reponame:Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)instname:Sociedade Brasileira de Física (SBF)instacron:SBF10.1590/S1806-11172005000200013info:eu-repo/semantics/openAccessSalinas,Silvio R.A.por2006-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S1806-11172005000200013Revistahttp://www.sbfisica.org.br/rbef/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||marcio@sbfisica.org.br1806-91261806-1117opendoar:2006-04-24T00:00Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) - Sociedade Brasileira de Física (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Einstein e a teoria do movimento browniano
title Einstein e a teoria do movimento browniano
spellingShingle Einstein e a teoria do movimento browniano
Salinas,Silvio R.A.
movimento browniano
difusão
equação de Langevin
title_short Einstein e a teoria do movimento browniano
title_full Einstein e a teoria do movimento browniano
title_fullStr Einstein e a teoria do movimento browniano
title_full_unstemmed Einstein e a teoria do movimento browniano
title_sort Einstein e a teoria do movimento browniano
author Salinas,Silvio R.A.
author_facet Salinas,Silvio R.A.
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Salinas,Silvio R.A.
dc.subject.por.fl_str_mv movimento browniano
difusão
equação de Langevin
topic movimento browniano
difusão
equação de Langevin
description Apresentamos os principais ingredientes da teoria de Einstein para o movimento browniano, procurando manter fidelidade às idéias dos trabalhos de 1905. Através do balanço entre o atrito viscoso e a pressão osmótica, obtemos o coeficiente de difusão das partículas brownianas no meio fluido. Apresentamos em seguida a dedução estatística de Einstein da equação da difusão, que conduz à famosa expressão para o desvio quadrático médio das posições das partículas em suspensão, cabalmente verificada pelas experiências de Perrin. Seguindo os passos do trabalho original de 1908, apresentamos também a teoria muito mais simples de Langevin, que é usualmente discutida nos textos modernos de física estatística.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172005000200013
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172005000200013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1806-11172005000200013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Física
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Física
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ensino de Física v.27 n.2 2005
reponame:Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Física (SBF)
instacron:SBF
instname_str Sociedade Brasileira de Física (SBF)
instacron_str SBF
institution SBF
reponame_str Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)
collection Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) - Sociedade Brasileira de Física (SBF)
repository.mail.fl_str_mv ||marcio@sbfisica.org.br
_version_ 1752122419652329472