Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Muniz,Maria de Fátima S.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Andrade,Flávia Waleska R. de, Queiroz,Fátima M., Moura Filho,Gilson, Menezes,Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fitopatologia Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000200013
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo caracterizar nove isolados de Phytophthora sp. obtidos de mandioca (Manihot esculenta), através da morfologia e morfometria das estruturas propagativas e crescimento micelial em diferentes temperaturas e avaliar sua patogenicidade. Os esporângios produzidos em extrato de solo não esterilizado mostraram-se ovóides, não papilados, persistentes, formados em esporangióforos não ramificados ou em simpódio, com dimensões de 24,6 - 57,4 µ x 14,8 - 37,7 µm e relação comprimento/largura de 1,0 - 2,6. Os clamidósporos foram raros. Os oósporos obtidos em cultura monospórica em V8 ágar eram apleuróticos, com 13,1 - 34,4 µm de diâmetro. Oogônios mostraram-se esféricos e mediram 19,7 - 41,0 µm de diâmetro; anterídios anfígenos, com dimensões de 8,2 - 24,6 µm x 8,2 - 19,7 µm. O maior diâmetro das colônias ocorreu a 25 ºC em V8 ágar. Os isolados patogênicos às plantas e raízes destacadas de mandioca inoculados foram identificados como Phytophthora drechsleri.
id SBF-3_99828f4eb6af704eaca61532f66a1e23
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-41582006000200013
network_acronym_str SBF-3
network_name_str Fitopatologia Brasileira
repository_id_str
spelling Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandiocataxonomiaManihot esculentaO presente trabalho teve como objetivo caracterizar nove isolados de Phytophthora sp. obtidos de mandioca (Manihot esculenta), através da morfologia e morfometria das estruturas propagativas e crescimento micelial em diferentes temperaturas e avaliar sua patogenicidade. Os esporângios produzidos em extrato de solo não esterilizado mostraram-se ovóides, não papilados, persistentes, formados em esporangióforos não ramificados ou em simpódio, com dimensões de 24,6 - 57,4 µ x 14,8 - 37,7 µm e relação comprimento/largura de 1,0 - 2,6. Os clamidósporos foram raros. Os oósporos obtidos em cultura monospórica em V8 ágar eram apleuróticos, com 13,1 - 34,4 µm de diâmetro. Oogônios mostraram-se esféricos e mediram 19,7 - 41,0 µm de diâmetro; anterídios anfígenos, com dimensões de 8,2 - 24,6 µm x 8,2 - 19,7 µm. O maior diâmetro das colônias ocorreu a 25 ºC em V8 ágar. Os isolados patogênicos às plantas e raízes destacadas de mandioca inoculados foram identificados como Phytophthora drechsleri.Sociedade Brasileira de Fitopatologia2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000200013Fitopatologia Brasileira v.31 n.2 2006reponame:Fitopatologia Brasileirainstname:Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF)instacron:SBF10.1590/S0100-41582006000200013info:eu-repo/semantics/openAccessMuniz,Maria de Fátima S.Andrade,Flávia Waleska R. deQueiroz,Fátima M.Moura Filho,GilsonMenezes,Mariapor2006-09-04T00:00:00Zoai:scielo:S0100-41582006000200013Revistahttp://www.scielo.br/fbONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbf-revista@ufla.br1678-46770100-4158opendoar:2006-09-04T00:00Fitopatologia Brasileira - Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
title Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
spellingShingle Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
Muniz,Maria de Fátima S.
taxonomia
Manihot esculenta
title_short Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
title_full Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
title_fullStr Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
title_full_unstemmed Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
title_sort Caracterização de isolados de Phytophthora drechsleri, agente causal da podridão mole de raízes de mandioca
author Muniz,Maria de Fátima S.
author_facet Muniz,Maria de Fátima S.
Andrade,Flávia Waleska R. de
Queiroz,Fátima M.
Moura Filho,Gilson
Menezes,Maria
author_role author
author2 Andrade,Flávia Waleska R. de
Queiroz,Fátima M.
Moura Filho,Gilson
Menezes,Maria
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Muniz,Maria de Fátima S.
Andrade,Flávia Waleska R. de
Queiroz,Fátima M.
Moura Filho,Gilson
Menezes,Maria
dc.subject.por.fl_str_mv taxonomia
Manihot esculenta
topic taxonomia
Manihot esculenta
description O presente trabalho teve como objetivo caracterizar nove isolados de Phytophthora sp. obtidos de mandioca (Manihot esculenta), através da morfologia e morfometria das estruturas propagativas e crescimento micelial em diferentes temperaturas e avaliar sua patogenicidade. Os esporângios produzidos em extrato de solo não esterilizado mostraram-se ovóides, não papilados, persistentes, formados em esporangióforos não ramificados ou em simpódio, com dimensões de 24,6 - 57,4 µ x 14,8 - 37,7 µm e relação comprimento/largura de 1,0 - 2,6. Os clamidósporos foram raros. Os oósporos obtidos em cultura monospórica em V8 ágar eram apleuróticos, com 13,1 - 34,4 µm de diâmetro. Oogônios mostraram-se esféricos e mediram 19,7 - 41,0 µm de diâmetro; anterídios anfígenos, com dimensões de 8,2 - 24,6 µm x 8,2 - 19,7 µm. O maior diâmetro das colônias ocorreu a 25 ºC em V8 ágar. Os isolados patogênicos às plantas e raízes destacadas de mandioca inoculados foram identificados como Phytophthora drechsleri.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000200013
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000200013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-41582006000200013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fitopatologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fitopatologia
dc.source.none.fl_str_mv Fitopatologia Brasileira v.31 n.2 2006
reponame:Fitopatologia Brasileira
instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF)
instacron:SBF
instname_str Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF)
instacron_str SBF
institution SBF
reponame_str Fitopatologia Brasileira
collection Fitopatologia Brasileira
repository.name.fl_str_mv Fitopatologia Brasileira - Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF)
repository.mail.fl_str_mv ||sbf-revista@ufla.br
_version_ 1754734650675167232