Emprego de estratégias de reparo para os fonemas fricativos no desvio fonológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342012000100007 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar e comparar a ocorrência de estratégias de reparo empregadas nas consoantes fricativas do Português Brasileiro, além de analisar as estratégias aplicadas para cada fricativa em relação à gravidade do desvio fonológico. MÉTODOS: Participaram do estudo 87 sujeitos de ambos os gêneros, com idades entre 4 anos e 8 anos e 11 meses. Todos apresentavam estratégias de reparo envolvendo pelo menos uma das consoantes fricativas (/f/, /v/, /s/, /z/, <img src="/img/revistas/rsbf/v17n1/a07img01.jpg" align="absmiddle">, <img src="/img/revistas/rsbf/v17n1/a07img02.jpg" align="absmiddle">), com ocorrência mínima de 40%. Os dados são provenientes de avaliações fonológicas pré-terapia, com a gravidade do desvio fonológico determinada pelo cálculo do Percentual de Consoantes Corretas - Revisado. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Houve progressão no emprego de estratégias de reparo conforme a complexidade de produção do fonema. As estratégias de reparo foram encontradas em todas as gravidades do desvio fonológico, estando as que mais comprometem a inteligibilidade de fala nos graus mais acentuados. CONCLUSÃO: Quanto mais complexa a fricativa, mais estratégias de reparo são empregadas e, quanto maior o grau do desvio fonológico, mais vezes estes recursos são utilizados. |
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Emprego de estratégias de reparo para os fonemas fricativos no desvio fonológicoDesenvolvimento da linguagemDistúrbios da falaPatologia da fala e linguagemLinguagem infantilFalaOBJETIVO: Verificar e comparar a ocorrência de estratégias de reparo empregadas nas consoantes fricativas do Português Brasileiro, além de analisar as estratégias aplicadas para cada fricativa em relação à gravidade do desvio fonológico. MÉTODOS: Participaram do estudo 87 sujeitos de ambos os gêneros, com idades entre 4 anos e 8 anos e 11 meses. Todos apresentavam estratégias de reparo envolvendo pelo menos uma das consoantes fricativas (/f/, /v/, /s/, /z/, <img src="/img/revistas/rsbf/v17n1/a07img01.jpg" align="absmiddle">, <img src="/img/revistas/rsbf/v17n1/a07img02.jpg" align="absmiddle">), com ocorrência mínima de 40%. Os dados são provenientes de avaliações fonológicas pré-terapia, com a gravidade do desvio fonológico determinada pelo cálculo do Percentual de Consoantes Corretas - Revisado. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Houve progressão no emprego de estratégias de reparo conforme a complexidade de produção do fonema. As estratégias de reparo foram encontradas em todas as gravidades do desvio fonológico, estando as que mais comprometem a inteligibilidade de fala nos graus mais acentuados. CONCLUSÃO: Quanto mais complexa a fricativa, mais estratégias de reparo são empregadas e, quanto maior o grau do desvio fonológico, mais vezes estes recursos são utilizados.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2012-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342012000100007Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia v.17 n.1 2012reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologiainstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)instacron:SBF10.1590/S1516-80342012000100007info:eu-repo/semantics/openAccessWiethan,Fernanda MarafigaMota,Helena Bollipor2012-03-02T00:00:00Zoai:scielo:S1516-80342012000100007Revistahttps://www.scielo.br/j/rsbf/PRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@sbfa.org.br1982-02321516-8034opendoar:2012-03-02T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)false |
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