Correlação entre os achados do teste de emissão de ar nasal e da nasofaringoscopia em pacientes com fissura labiopalatina operada
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342007000200010 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar se as informações colhidas no teste de emissão de ar nasal apresentam compatibilidade com os achados da nasofaringoscopia, podendo auxiliar no julgamento da funcionalidade do mecanismo velofaríngeo. MÉTODOS: Foram analisados os achados do teste de emissão de ar nasal e nasofaringoscopia em 21 indivíduos operados de fissura pós-forame e transforame incisivo, de ambos os gêneros, com idade superior a oito anos. A correlação foi feita observando se, diante de um gap velofaríngeo (espaço entre as estruturas da região velofaríngea) visualizado na nasofaringoscopia, notava-se embaçamento do espelho de Glatzel no teste de emissão de ar nasal. Os dados foram analisados estatisticamente pelo índice de Kappa. RESULTADOS: Notou-se concordância entre os testes (p<0,05), sendo esta considerada mais alta durante o sopro, emissão de plosivos isolados e fricativos em palavras e frases (Kappa: 0,897; 0,887; 0,774 e 0,774, respectivamente), do que para a emissão de plosivos em palavras, fricativos isolados e plosivos em frases (Kappa: 0,691; 0,640 e 0,488, respectivamente). A incompatibilidade ocorreu em poucos casos, na presença de gap pequeno, fechamento total e fechamento total com borbulha. Quanto à tendência de fechamento velofaríngeo, verificou-se predominância do tipo coronal (48%), sendo notado melhora do mesmo com o uso de prova terapêutica em 62% dos sujeitos. CONCLUSÃO: Foi observada a validade do teste de emissão de ar nasal quando comparado à nasofaringoscopia. Contudo, é importante que o teste de emissão de ar nasal seja aplicado de forma criteriosa e que a realização deste, não substitua a nasofaringoscopia, que é conclusiva para o planejamento cirúrgico e terapêutico. |
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Correlação entre os achados do teste de emissão de ar nasal e da nasofaringoscopia em pacientes com fissura labiopalatina operadaFissura palatina/cirurgiaEndoscopia/métodosInsuficiência velofaríngea/diagnósticoFonoterapiaOBJETIVO: Verificar se as informações colhidas no teste de emissão de ar nasal apresentam compatibilidade com os achados da nasofaringoscopia, podendo auxiliar no julgamento da funcionalidade do mecanismo velofaríngeo. MÉTODOS: Foram analisados os achados do teste de emissão de ar nasal e nasofaringoscopia em 21 indivíduos operados de fissura pós-forame e transforame incisivo, de ambos os gêneros, com idade superior a oito anos. A correlação foi feita observando se, diante de um gap velofaríngeo (espaço entre as estruturas da região velofaríngea) visualizado na nasofaringoscopia, notava-se embaçamento do espelho de Glatzel no teste de emissão de ar nasal. Os dados foram analisados estatisticamente pelo índice de Kappa. RESULTADOS: Notou-se concordância entre os testes (p<0,05), sendo esta considerada mais alta durante o sopro, emissão de plosivos isolados e fricativos em palavras e frases (Kappa: 0,897; 0,887; 0,774 e 0,774, respectivamente), do que para a emissão de plosivos em palavras, fricativos isolados e plosivos em frases (Kappa: 0,691; 0,640 e 0,488, respectivamente). A incompatibilidade ocorreu em poucos casos, na presença de gap pequeno, fechamento total e fechamento total com borbulha. Quanto à tendência de fechamento velofaríngeo, verificou-se predominância do tipo coronal (48%), sendo notado melhora do mesmo com o uso de prova terapêutica em 62% dos sujeitos. CONCLUSÃO: Foi observada a validade do teste de emissão de ar nasal quando comparado à nasofaringoscopia. Contudo, é importante que o teste de emissão de ar nasal seja aplicado de forma criteriosa e que a realização deste, não substitua a nasofaringoscopia, que é conclusiva para o planejamento cirúrgico e terapêutico.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342007000200010Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia v.12 n.2 2007reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologiainstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)instacron:SBF10.1590/S1516-80342007000200010info:eu-repo/semantics/openAccessPenido,Fabiana AndradeNoronha,Renata Matias da SilvaCaetano,Kisy IngridJesus,Marisa de Sousa VianaDi Ninno,Camila Queiroz de Moraes SilveiraBritto,Ana Teresa Brandão de Oliveirapor2007-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S1516-80342007000200010Revistahttps://www.scielo.br/j/rsbf/PRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@sbfa.org.br1982-02321516-8034opendoar:2007-10-19T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)false |
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