Perda da voz em professores e não professores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342009000400006 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar a percepção de professores e não-professores sobre as implicações de uma eventual perda de voz. MÉTODOS: Participaram 205 indivíduos sendo 105 professores e 100 não professores entre 23 a 65 anos, 106 mulheres e 99 homens. Foi aplicado um questionário contendo quatro perguntas referentes a uma eventual perda de visão, audição, voz e deambulação e o grau de impacto inferido (de 0 a 4). RESULTADOS: Para o grupo de professores, não enxergar gerou o maior impacto negativo (média de 3,8), seguido por não andar (média de 3,7), não ter voz (média de 3,7) e não ouvir (média de 3,6). Para o grupo de não-professores, não enxergar também gerou o maior impacto negativo (média de 3,4), seguido por não andar (média de 3,0); não ouvir (média de 2,2) e não ter voz (média de 2,0). Em relação ao maior impacto de uma eventual perda da voz, professores indicaram prejuízos no trabalho, relacionamento social e atividades rotineiras e, no grupo de não professores, nas atividades rotineiras, trabalho, relacionamento social e manifestações das emoções. CONCLUSÕES: Os professores valorizam sua voz de modo diverso dos não-professores e ambos os grupos avaliam a perda da voz como algo que não acarreta consequências negativas. Apesar de o professor perceber mais o impacto de um eventual problema de voz do que o não-professor, os sentimentos em relação à perda da voz foram muito semelhantes nos dois grupos. |
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