Controle biológico da podridão de raiz causada por Pythium aphanidermatum e promoção de crescimento de alface hidropônica com Clonostachys rosea
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Tropical plant pathology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762010000400008 |
Resumo: | Clonostachys rosea foi avaliado como promotor de crescimento e no controle da podridão de raiz (Pythium aphanidermatum) em sistemas de fluxo laminar de nutrientes (NFT) e "floating". Na promoção de crescimento, Clonostachys (0, 10³, 10(4), 10(5), 10(6) e 10(7) conídios/mL) foi introduzido na solução nutritiva (SN) e avaliada a massa das plantas. O biocontrole, em sistema NFT, foi avaliado introduzindo Clonostachys na SN (10(6) conídios/mL) i. um dia após o transplantio na ausência do patógeno; ii. três dias antes e no momento da infestação com Pythium e, iii. três dias antes, no momento e três dias após infestação com Pythium. Em sistema "floating", Clonostachys foi introduzido na SN (10(6) conídios/mL) i. quatro dias antes e no momento da infestação com Pythium, e ii. quatro dias antes, no momento e quatro dias após a infestação com Pythium. Nesses experimentos foram determinadas as massas das plantas, e a recuperação do patógeno e antagonista. O antagonista não promoveu o crescimento das plantas, entretanto protegeu-as do subdesenvolvimento causado pelo patógeno no sistema NFT. Não foi observada proteção em sistema "floating". Clonostachys reduziu a incidência do patógeno nas raízes no sistema NFT em 28,6% e 42,8%, quando aplicado duas e três vezes, respectivamente. |
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Controle biológico da podridão de raiz causada por Pythium aphanidermatum e promoção de crescimento de alface hidropônica com Clonostachys roseaLactuca sativabiocontroleantagonismohidroponiaClonostachys rosea foi avaliado como promotor de crescimento e no controle da podridão de raiz (Pythium aphanidermatum) em sistemas de fluxo laminar de nutrientes (NFT) e "floating". Na promoção de crescimento, Clonostachys (0, 10³, 10(4), 10(5), 10(6) e 10(7) conídios/mL) foi introduzido na solução nutritiva (SN) e avaliada a massa das plantas. O biocontrole, em sistema NFT, foi avaliado introduzindo Clonostachys na SN (10(6) conídios/mL) i. um dia após o transplantio na ausência do patógeno; ii. três dias antes e no momento da infestação com Pythium e, iii. três dias antes, no momento e três dias após infestação com Pythium. Em sistema "floating", Clonostachys foi introduzido na SN (10(6) conídios/mL) i. quatro dias antes e no momento da infestação com Pythium, e ii. quatro dias antes, no momento e quatro dias após a infestação com Pythium. Nesses experimentos foram determinadas as massas das plantas, e a recuperação do patógeno e antagonista. O antagonista não promoveu o crescimento das plantas, entretanto protegeu-as do subdesenvolvimento causado pelo patógeno no sistema NFT. Não foi observada proteção em sistema "floating". Clonostachys reduziu a incidência do patógeno nas raízes no sistema NFT em 28,6% e 42,8%, quando aplicado duas e três vezes, respectivamente.Sociedade Brasileira de Fitopatologia2010-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762010000400008Tropical Plant Pathology v.35 n.4 2010reponame:Tropical plant pathology (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologiainstacron:SBF10.1590/S1982-56762010000400008info:eu-repo/semantics/openAccessCorrêa,Élida BBettiol,WagnerMorandi,Marcelo A.Bpor2010-11-03T00:00:00Zoai:scielo:S1982-56762010000400008Revistahttps://www.scielo.br/j/tpp/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbf-revista@ufla.br1983-20521982-5676opendoar:2010-11-03T00:00Tropical plant pathology (Online) - Sociedade Brasileira de Fitopatologiafalse |
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