Ensaio Clínico de Tratamento da Gagueira: estudo piloto com variável monitorada, participação do cão na sessão de terapia
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Data de Publicação: | 2019 |
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Resumo: | RESUMO Objetivo Verificar o efeito da intervenção do cão na sessão regular de terapia fonoaudiológica para a gagueira do desenvolvimento em jovens adultos. Método Foram selecionados jovens adultos e adultos com diagnóstico de gagueira do desenvolvimento. Concluíram o estudo oito participantes, seis do sexo masculino e dois do sexo feminino, com idades variando entre 16 e 45 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: G1 – que realizou o tratamento para gagueira com a presença de um cão terapeuta em sala de terapia e G2 – que realizou o tratamento para gagueira sem a presença do cão terapeuta. Foi incluído um grupo controle, G3 – composto por participantes fluentes, pareado em idade e sexo ao G1 e G2, para controle da variabilidade natural da fluência da fala. Resultados A análise comparativa entre os grupos indicou que o grupo que realizou o tratamento sem a presença do cão alcançou melhores índices de performance, evolução e eficácia. Conclusão Para a população pesquisada neste estudo, não foi observado efeito da intervenção do cão na terapia fonoaudiológica. |
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Ensaio Clínico de Tratamento da Gagueira: estudo piloto com variável monitorada, participação do cão na sessão de terapiaGagueiraFalaTerapia Assistida por AnimaisTratamentoEnsaio ClínicoRESUMO Objetivo Verificar o efeito da intervenção do cão na sessão regular de terapia fonoaudiológica para a gagueira do desenvolvimento em jovens adultos. Método Foram selecionados jovens adultos e adultos com diagnóstico de gagueira do desenvolvimento. Concluíram o estudo oito participantes, seis do sexo masculino e dois do sexo feminino, com idades variando entre 16 e 45 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: G1 – que realizou o tratamento para gagueira com a presença de um cão terapeuta em sala de terapia e G2 – que realizou o tratamento para gagueira sem a presença do cão terapeuta. Foi incluído um grupo controle, G3 – composto por participantes fluentes, pareado em idade e sexo ao G1 e G2, para controle da variabilidade natural da fluência da fala. Resultados A análise comparativa entre os grupos indicou que o grupo que realizou o tratamento sem a presença do cão alcançou melhores índices de performance, evolução e eficácia. Conclusão Para a população pesquisada neste estudo, não foi observado efeito da intervenção do cão na terapia fonoaudiológica.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822019000500313CoDAS v.31 n.5 2019reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20192018274info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Julia BiancalanaIchitani,TatianeJuste,Fabiola StaróboleCunha,Maria ClaudiaAndrade,Claudia Regina Furquim depor2019-11-05T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822019000500313Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2019-11-05T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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