Caracterização do escape posterior tardio na deglutição

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Real,Caroline Santana
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Balbinot,Jordana, Signorini,Alana Verza, Hübner,Luise Stumpf, Machado,Gabriela de Castro, Dornelles,Sílvia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304
Resumo: RESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero.
id SBFA-1_a0100b2fe0cf4b46f68a59b8b980e35c
oai_identifier_str oai:scielo:S2317-17822020000400304
network_acronym_str SBFA-1
network_name_str CoDAS
repository_id_str
spelling Caracterização do escape posterior tardio na deglutiçãoTranstornos de DeglutiçãoDeglutiçãoSinais e SintomasExame MédicoEnvelhecimentoRESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304CoDAS v.32 n.4 2020reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20202019072info:eu-repo/semantics/openAccessReal,Caroline SantanaBalbinot,JordanaSignorini,Alana VerzaHübner,Luise StumpfMachado,Gabriela de CastroDornelles,Sílviapor2020-04-09T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822020000400304Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2020-04-09T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false
dc.title.none.fl_str_mv Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
title Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
spellingShingle Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
Real,Caroline Santana
Transtornos de Deglutição
Deglutição
Sinais e Sintomas
Exame Médico
Envelhecimento
title_short Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
title_full Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
title_fullStr Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
title_full_unstemmed Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
title_sort Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
author Real,Caroline Santana
author_facet Real,Caroline Santana
Balbinot,Jordana
Signorini,Alana Verza
Hübner,Luise Stumpf
Machado,Gabriela de Castro
Dornelles,Sílvia
author_role author
author2 Balbinot,Jordana
Signorini,Alana Verza
Hübner,Luise Stumpf
Machado,Gabriela de Castro
Dornelles,Sílvia
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Real,Caroline Santana
Balbinot,Jordana
Signorini,Alana Verza
Hübner,Luise Stumpf
Machado,Gabriela de Castro
Dornelles,Sílvia
dc.subject.por.fl_str_mv Transtornos de Deglutição
Deglutição
Sinais e Sintomas
Exame Médico
Envelhecimento
topic Transtornos de Deglutição
Deglutição
Sinais e Sintomas
Exame Médico
Envelhecimento
description RESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2317-1782/20202019072
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.source.none.fl_str_mv CoDAS v.32 n.4 2020
reponame:CoDAS
instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron:SBFA
instname_str Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron_str SBFA
institution SBFA
reponame_str CoDAS
collection CoDAS
repository.name.fl_str_mv CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
repository.mail.fl_str_mv codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br
_version_ 1752122442922328064