Caracterização do escape posterior tardio na deglutição
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | CoDAS |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero. |
id |
SBFA-1_a0100b2fe0cf4b46f68a59b8b980e35c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2317-17822020000400304 |
network_acronym_str |
SBFA-1 |
network_name_str |
CoDAS |
repository_id_str |
|
spelling |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutiçãoTranstornos de DeglutiçãoDeglutiçãoSinais e SintomasExame MédicoEnvelhecimentoRESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304CoDAS v.32 n.4 2020reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20202019072info:eu-repo/semantics/openAccessReal,Caroline SantanaBalbinot,JordanaSignorini,Alana VerzaHübner,Luise StumpfMachado,Gabriela de CastroDornelles,Sílviapor2020-04-09T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822020000400304Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2020-04-09T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
title |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
spellingShingle |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição Real,Caroline Santana Transtornos de Deglutição Deglutição Sinais e Sintomas Exame Médico Envelhecimento |
title_short |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
title_full |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
title_fullStr |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
title_full_unstemmed |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
title_sort |
Caracterização do escape posterior tardio na deglutição |
author |
Real,Caroline Santana |
author_facet |
Real,Caroline Santana Balbinot,Jordana Signorini,Alana Verza Hübner,Luise Stumpf Machado,Gabriela de Castro Dornelles,Sílvia |
author_role |
author |
author2 |
Balbinot,Jordana Signorini,Alana Verza Hübner,Luise Stumpf Machado,Gabriela de Castro Dornelles,Sílvia |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Real,Caroline Santana Balbinot,Jordana Signorini,Alana Verza Hübner,Luise Stumpf Machado,Gabriela de Castro Dornelles,Sílvia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transtornos de Deglutição Deglutição Sinais e Sintomas Exame Médico Envelhecimento |
topic |
Transtornos de Deglutição Deglutição Sinais e Sintomas Exame Médico Envelhecimento |
description |
RESUMO Objetivo Descrever e caracterizar um achado, o escape posterior tardio de resíduo alimentar na deglutição, segundo idade, gênero e consistência do alimento, que ocorreu no evento. Método A coleta de dados ocorreu por meio da análise de cada exame de videonasoendoscopia funcional da deglutição anteriormente gravado em um ambulatório especializado. A população do estudo contemplou 200 pacientes de ambos os gêneros, na faixa etária entre 46 e 87 anos, com e sem patologia de base para disfagia. As imagens foram estudadas individualmente pelo pesquisador e analisadas por juízes, com o objetivo de identificar e selecionar imagens que constatassem a presença ou ausência do evento em estudo. Resultados Verificou-se o escape tardio em 45 exames do total de 200 analisados. Os exames selecionados para o estudo apresentaram o escape residual posterior tardio em pelo menos uma consistência. A maior frequência do escape posterior tardio ocorreu com o líquido. A análise mostrou significância do evento em estudo com a população que apresentava idades mais avançadas da nossa amostra. Conclusão O escape posterior tardio ocorre predominantemente na consistência líquida, em população mais idosa e sem predomínio de gênero. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400304 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2317-1782/20202019072 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
CoDAS v.32 n.4 2020 reponame:CoDAS instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) instacron:SBFA |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
instacron_str |
SBFA |
institution |
SBFA |
reponame_str |
CoDAS |
collection |
CoDAS |
repository.name.fl_str_mv |
CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
repository.mail.fl_str_mv |
codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br |
_version_ |
1752122442922328064 |