Desempenho de linguagem receptiva e expressiva em crianças com e sem Fissura Labiopalatina
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
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Resumo: | RESUMO Objetivo Comparar o desempenho nas habilidades de linguagem receptiva e expressiva de crianças com fissura labiopalatina com crianças sem fissura labiopalatina e com desenvolvimento típico de idade cronológica entre 12 e 36 meses. Método Participaram do estudo 60 crianças, com idade cronológica entre 12 e 36 meses; 30 do grupo experimental, com fissura labiopalatina, e 30 crianças do grupo comparativo, sem fissura labiopalatina, com desenvolvimento típico. Os grupos foram pareados quanto ao gênero, idade cronológica (em meses) e nível socioeconômico. Os procedimentos constaram de análise de prontuário, anamnese com os familiares e da aplicação da Early Language Millestone Scale (ELMS) . Na análise do prontuário, verificou-se que 63,34% das crianças apresentavam fissura transforame incisivo unilateral; 16,66%, transforame incisivo bilateral; e 20%, pós-forame. As crianças com fissura labiopalatina realizaram as cirurgias (queiloplastia e/ou palatoplastia) nas idades recomendadas e participavam de programas de intervenção fonoaudiológica; 40% apresentaram histórico de otites de repetição e 50% frequentavam escolas. O estudo estatístico contou com a aplicação do teste de Mann Whitney com o nível de significância p <0,05. Resultados Houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos em relação às habilidades receptivas e expressivas. Conclusão O grupo de crianças com fissura labiopalatina apresentou desempenho inferior, estatisticamente significante, nas habilidades de linguagem receptiva e expressiva quando comparado com crianças sem fissura labiopalatina. |
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