Tradução e adaptação cultural para o português do TSA - Test de Sintaxis de Aguado
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822017000600500 |
Resumo: | RESUMO Objetivo Realizar a tradução e a adaptação cultural do Teste de Sintaxe de Aguado (TSA) para a língua portuguesa do Brasil de acordo com a realidade linguística e cultural do país. Método O TSA avalia o desenvolvimento morfossintático de crianças entre 3 e 7 anos, quanto à compreensão e expressão de tipos de orações, pronomes, vozes verbais, comparações, preposições e verbos quanto à desinência de número, modo e tempo. O processo de tradução e adaptação cultural seguiu quatro estágios: 1) construção de duas traduções literais; 2) elaboração de versão síntese consensual; 3) retrotradução; e 4) verificação da equivalência entre as traduções iniciais e as retrotraduções que culminou na versão final do teste. Resultados O processo de adaptação cultural do instrumento para o Português indicou que houve equivalência e reconciliação dos itens traduzidos, equivalência semântica quase total entre as duas traduções e ausência de dificuldades consistentes de tradução. Conclusão O teste TSA foi traduzido e adaptado para a língua portuguesa falada no Brasil, constituindo-se no primeiro passo para a validação e normatização do instrumento. |
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Tradução e adaptação cultural para o português do TSA - Test de Sintaxis de AguadoLinguagem InfantilDesenvolvimento da LinguagemTestes de LinguagemTraduçãoAdaptação TransculturalRESUMO Objetivo Realizar a tradução e a adaptação cultural do Teste de Sintaxe de Aguado (TSA) para a língua portuguesa do Brasil de acordo com a realidade linguística e cultural do país. Método O TSA avalia o desenvolvimento morfossintático de crianças entre 3 e 7 anos, quanto à compreensão e expressão de tipos de orações, pronomes, vozes verbais, comparações, preposições e verbos quanto à desinência de número, modo e tempo. O processo de tradução e adaptação cultural seguiu quatro estágios: 1) construção de duas traduções literais; 2) elaboração de versão síntese consensual; 3) retrotradução; e 4) verificação da equivalência entre as traduções iniciais e as retrotraduções que culminou na versão final do teste. Resultados O processo de adaptação cultural do instrumento para o Português indicou que houve equivalência e reconciliação dos itens traduzidos, equivalência semântica quase total entre as duas traduções e ausência de dificuldades consistentes de tradução. Conclusão O teste TSA foi traduzido e adaptado para a língua portuguesa falada no Brasil, constituindo-se no primeiro passo para a validação e normatização do instrumento.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2017-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822017000600500CoDAS v.29 n.6 2017reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20172017052info:eu-repo/semantics/openAccessBaggio,Gustavo InhetaHage,Simone Rocha de Vasconcellospor2017-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822017000600500Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2017-12-11T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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