Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | CoDAS |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822022000600308 |
Resumo: | RESUMO Objetivo analisar e comparar o grau de incapacidade cervical em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais autorreferidas. Método estudo observacional analítico transversal. Participaram do estudo 32 cantoras sem queixas vocais e 30 cantoras com diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico de disfonia. Para as cantoras sem queixas vocais foram utilizados dois questionários aplicados virtualmente via GoogleForms, sendo um questionário composto por três perguntas referentes às queixas vocais e como cada cantora percebia sua voz de falada e de forma cantada e a Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen (EFIPC). Os dados referentes às cantoras disfônicas foram extraídos de um banco de dados previamente coletado por uma equipe de pesquisadores no Observatório de Saúde Funcional em Fonoaudiologia da Universidade Federal de Minas Gerais e a diferença na metodologia de coleta de dados entre os dois grupos deu-se devido às restrições apresentadas pela pandemia causada pelo coronavírus. Para a comparação entre os dois grupos, foi utilizado o teste Mann-Whitney e foi considerado um nível de significância de 5%. Resultados Houve diferença significativa entre os grupos (p=0,0001), demonstrando que as cantoras disfônicas sofrem mais com dores e desconfortos cervicais do que as cantoras sem queixas vocais. Conclusão cantoras disfônicas apresentam mais dor e desconforto cervical do que as cantoras sem queixas vocais, caracterizando uma maior incapacidade cervical. |
id |
SBFA-1_d14b96ebe4f274a145b410f74781013f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2317-17822022000600308 |
network_acronym_str |
SBFA-1 |
network_name_str |
CoDAS |
repository_id_str |
|
spelling |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocaisVozDisfoniaDistúrbios da VozCantoClassificação Internacional de FuncionalidadeIncapacidade e SaúdeQualidade de VidaDor CervicalForça MuscularRESUMO Objetivo analisar e comparar o grau de incapacidade cervical em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais autorreferidas. Método estudo observacional analítico transversal. Participaram do estudo 32 cantoras sem queixas vocais e 30 cantoras com diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico de disfonia. Para as cantoras sem queixas vocais foram utilizados dois questionários aplicados virtualmente via GoogleForms, sendo um questionário composto por três perguntas referentes às queixas vocais e como cada cantora percebia sua voz de falada e de forma cantada e a Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen (EFIPC). Os dados referentes às cantoras disfônicas foram extraídos de um banco de dados previamente coletado por uma equipe de pesquisadores no Observatório de Saúde Funcional em Fonoaudiologia da Universidade Federal de Minas Gerais e a diferença na metodologia de coleta de dados entre os dois grupos deu-se devido às restrições apresentadas pela pandemia causada pelo coronavírus. Para a comparação entre os dois grupos, foi utilizado o teste Mann-Whitney e foi considerado um nível de significância de 5%. Resultados Houve diferença significativa entre os grupos (p=0,0001), demonstrando que as cantoras disfônicas sofrem mais com dores e desconfortos cervicais do que as cantoras sem queixas vocais. Conclusão cantoras disfônicas apresentam mais dor e desconforto cervical do que as cantoras sem queixas vocais, caracterizando uma maior incapacidade cervical.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822022000600308CoDAS v.34 n.6 2022reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20212021095ptinfo:eu-repo/semantics/openAccessLopes,Thalita Ferreira RodriguesLobo,Bárbara Pereira LopesGama,Ana Cristina Côrtespor2022-07-22T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822022000600308Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2022-07-22T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
title |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
spellingShingle |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais Lopes,Thalita Ferreira Rodrigues Voz Disfonia Distúrbios da Voz Canto Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde Qualidade de Vida Dor Cervical Força Muscular |
title_short |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
title_full |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
title_fullStr |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
title_full_unstemmed |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
title_sort |
Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen: análise em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais |
author |
Lopes,Thalita Ferreira Rodrigues |
author_facet |
Lopes,Thalita Ferreira Rodrigues Lobo,Bárbara Pereira Lopes Gama,Ana Cristina Côrtes |
author_role |
author |
author2 |
Lobo,Bárbara Pereira Lopes Gama,Ana Cristina Côrtes |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes,Thalita Ferreira Rodrigues Lobo,Bárbara Pereira Lopes Gama,Ana Cristina Côrtes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Voz Disfonia Distúrbios da Voz Canto Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde Qualidade de Vida Dor Cervical Força Muscular |
topic |
Voz Disfonia Distúrbios da Voz Canto Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde Qualidade de Vida Dor Cervical Força Muscular |
description |
RESUMO Objetivo analisar e comparar o grau de incapacidade cervical em cantoras disfônicas e em cantoras sem queixas vocais autorreferidas. Método estudo observacional analítico transversal. Participaram do estudo 32 cantoras sem queixas vocais e 30 cantoras com diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico de disfonia. Para as cantoras sem queixas vocais foram utilizados dois questionários aplicados virtualmente via GoogleForms, sendo um questionário composto por três perguntas referentes às queixas vocais e como cada cantora percebia sua voz de falada e de forma cantada e a Escala Funcional de Incapacidade do Pescoço de Copenhagen (EFIPC). Os dados referentes às cantoras disfônicas foram extraídos de um banco de dados previamente coletado por uma equipe de pesquisadores no Observatório de Saúde Funcional em Fonoaudiologia da Universidade Federal de Minas Gerais e a diferença na metodologia de coleta de dados entre os dois grupos deu-se devido às restrições apresentadas pela pandemia causada pelo coronavírus. Para a comparação entre os dois grupos, foi utilizado o teste Mann-Whitney e foi considerado um nível de significância de 5%. Resultados Houve diferença significativa entre os grupos (p=0,0001), demonstrando que as cantoras disfônicas sofrem mais com dores e desconfortos cervicais do que as cantoras sem queixas vocais. Conclusão cantoras disfônicas apresentam mais dor e desconforto cervical do que as cantoras sem queixas vocais, caracterizando uma maior incapacidade cervical. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822022000600308 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822022000600308 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/2317-1782/20212021095pt |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
CoDAS v.34 n.6 2022 reponame:CoDAS instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) instacron:SBFA |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
instacron_str |
SBFA |
institution |
SBFA |
reponame_str |
CoDAS |
collection |
CoDAS |
repository.name.fl_str_mv |
CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA) |
repository.mail.fl_str_mv |
codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br |
_version_ |
1752122443761188864 |