Fonoaudiologia e nutrição em ambiente hospitalar: análise de terminologia de classificação das consistências alimentares
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Data de Publicação: | 2015 |
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Resumo: | RESUMO Objetivos: Verificar se há concordância entre fonoaudiólogos e nutricionistas na classificação de consistências alimentares utilizadas em hospitais e as opiniões sobre as possíveis consequências das divergências nessa classificação. Métodos: Estudo descritivo transversal com 30 fonoaudiólogos e 30 nutricionistas que trabalhavam em 14 hospitais da rede pública e/ou privada de Belo Horizonte. Os profissionais responderam um questionário elaborado pelas pesquisadoras e classificaram cinco alimentos, com e sem direcionamento teórico. Empregaram-se os testes estatísticos Exato de Fisher e Z para comparação de proporções, com nível de significância de 5%. Resultados: Tanto fonoaudiólogos (100%) quanto nutricionistas (90%) percebem divergência nas classificações, sendo que, respectivamente, 86,2% e 100% acreditam que essa divergência pode prejudicar a recuperação dos pacientes. O risco de aspiração de alimento foi o prejuízo mais citado. Para a classificação geral das consistências alimentares, a maior parte dos profissionais (88,5%) sugeriu de quatro a seis termos. Quanto à terminologia utilizada na classificação dos alimentos apresentados sem direcionamento teórico, os profissionais citaram 49 termos e concordaram apenas na classificação do sólido e do líquido. Com o direcionamento teórico, os profissionais concordaram também na classificação do pastoso grosso e do pastoso fino. Conclusão: Tanto fonoaudiólogos quanto nutricionistas reconhecem divergências na classificação das consistências alimentares e o consequente risco de prejuízos à recuperação do paciente. A utilização do direcionamento teórico aumentou a concordância entre os profissionais. |
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Fonoaudiologia e nutrição em ambiente hospitalar: análise de terminologia de classificação das consistências alimentaresAlimentosDietaFonoaudiologiaServiço Hospitalar de NutriçãoTranstornos de DeglutiçãoRESUMO Objetivos: Verificar se há concordância entre fonoaudiólogos e nutricionistas na classificação de consistências alimentares utilizadas em hospitais e as opiniões sobre as possíveis consequências das divergências nessa classificação. Métodos: Estudo descritivo transversal com 30 fonoaudiólogos e 30 nutricionistas que trabalhavam em 14 hospitais da rede pública e/ou privada de Belo Horizonte. Os profissionais responderam um questionário elaborado pelas pesquisadoras e classificaram cinco alimentos, com e sem direcionamento teórico. Empregaram-se os testes estatísticos Exato de Fisher e Z para comparação de proporções, com nível de significância de 5%. Resultados: Tanto fonoaudiólogos (100%) quanto nutricionistas (90%) percebem divergência nas classificações, sendo que, respectivamente, 86,2% e 100% acreditam que essa divergência pode prejudicar a recuperação dos pacientes. O risco de aspiração de alimento foi o prejuízo mais citado. Para a classificação geral das consistências alimentares, a maior parte dos profissionais (88,5%) sugeriu de quatro a seis termos. Quanto à terminologia utilizada na classificação dos alimentos apresentados sem direcionamento teórico, os profissionais citaram 49 termos e concordaram apenas na classificação do sólido e do líquido. Com o direcionamento teórico, os profissionais concordaram também na classificação do pastoso grosso e do pastoso fino. Conclusão: Tanto fonoaudiólogos quanto nutricionistas reconhecem divergências na classificação das consistências alimentares e o consequente risco de prejuízos à recuperação do paciente. A utilização do direcionamento teórico aumentou a concordância entre os profissionais.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822015000600541CoDAS v.27 n.6 2015reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20152015059info:eu-repo/semantics/openAccessAmaral,Ana Cláudia FernandesRodrigues,Lívia AzevedoFurlan,Renata Maria Moreira MoraesVicente,Laélia Cristina CaseiroMotta,Andréa Rodriguespor2015-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822015000600541Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2015-12-15T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false |
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