Estudo in vitro e ex vivo da ação de diferentes concentrações de extratos de própolis frente aos microrganismos presentes na saliva de humanos
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000100016 |
Resumo: | Este estudo avaliou, in vitro e ex vivo, a ação de diferentes concentrações de extratos de própolis, comparativamente à eficácia de anti-sépticos bucais, frente aos microrganismos presentes na saliva de humanos. Para a realização dos ensaios in vitro, foi adicionada à saliva solução de glicose a 25%, seguindo-se da coleta de alíquotas para a preparação dos grupos controle (C) e experimentais, mediante a adição do extrato de própolis a 11%, 20% e 30%, e do Periogard, Listerine, Malvatricin e Parodontax. Nas experimentações ex vivo, foram coletadas amostras de saliva em jejum (C) e após o enxágüe individual com os extratos de própolis, seguindo-se da adição de glicose. Nas duas fases, foram recolhidas alíquotas das misturas e determinado o consumo de glicose pelos microrganismos pelo método Glicose Oxidase, nos tempos 0, 24, 48 h de incubação a 37 ºC. Constatou-se diferenças estatisticamente significantes no consumo de glicose aos serem comparadas as médias do grupo C nas fases 1 e 2 após 24 e 48 h. Entre os grupos experimentais, não foram constatadas diferenças significativas. Conclui-se que as soluções de própolis a 11%, 20% e 30% tiveram a mesma ação antimicrobiana, o que justifica a indicação daquela com menor concentração. Constatou-se também a mesma ação farmacológica em comparação aos anti-sépticos industrializados testados. |
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