Avaliação físico-química de sementes de guaraná secas por diferentes métodos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2004000100003 |
Resumo: | Amostras de sementes de guaraná provenientes da região amazônica e secas por diferentes métodos, foram analisadas por técnicas farmacopéicas e outras, e o extrato liofilizado foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Realizou-se o doseamento de metilxantinas (MX) e dos taninos totais (TT), através de métodos espectrofotométricos, para a comparação das amostras. O maior teor de MX foi obtido com as sementes secas em tacho metálico por 4 h com adição de água, enquanto que o maior teor de TI foi obtido com a amostra torrada em tacho metálico por 4 h sem água. A análise cromatográfica por CLAE apresentou tempos de retenção para catequina, epicatequina e cafeína de 6,17; 8,85 e 11,91 min, respectivamente. |
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Avaliação físico-química de sementes de guaraná secas por diferentes métodosPaullinia cupanaguaranáSapindaceaetestes farmacopéicoscontrole de qualidadeCLAEAmostras de sementes de guaraná provenientes da região amazônica e secas por diferentes métodos, foram analisadas por técnicas farmacopéicas e outras, e o extrato liofilizado foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Realizou-se o doseamento de metilxantinas (MX) e dos taninos totais (TT), através de métodos espectrofotométricos, para a comparação das amostras. O maior teor de MX foi obtido com as sementes secas em tacho metálico por 4 h com adição de água, enquanto que o maior teor de TI foi obtido com a amostra torrada em tacho metálico por 4 h sem água. A análise cromatográfica por CLAE apresentou tempos de retenção para catequina, epicatequina e cafeína de 6,17; 8,85 e 11,91 min, respectivamente.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2004-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2004000100003Revista Brasileira de Farmacognosia v.14 n.1 2004reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2004000100003info:eu-repo/semantics/openAccessUshirobira,T.M.A.Yamaguti,E.Uemura,L.M.Audi,E. A.Melo,J. C. P. depor2008-09-25T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2004000100003Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2008-09-25T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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