Rcdisterona de Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1986 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X1986000200009 |
Resumo: | As raízes secas da espécie brasileira Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken foram submetidas a extração com metanol. Deste extrato metanólico foram isolados a ecdisterona e o ácido oleanólico, através de processos de separação por HPLC e cromatografia em coluna. Tanto a ecdisterona como o ácido oleanólico foram identificados comparativamenve com os respectivos padrões. Análise quantitativa por HPLC mostrou 0,23% de ecdisterona. Este teor foi corsiderado baixo em relação a outra espécie, também brasileira, a Pfaffia iresinoides. |
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Rcdisterona de Pfaffia tuberosa (Spreng.) HickenPfaffia tuberosa (Spreng.) Hickenecdisteronaácido oleanólicoAs raízes secas da espécie brasileira Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken foram submetidas a extração com metanol. Deste extrato metanólico foram isolados a ecdisterona e o ácido oleanólico, através de processos de separação por HPLC e cromatografia em coluna. Tanto a ecdisterona como o ácido oleanólico foram identificados comparativamenve com os respectivos padrões. Análise quantitativa por HPLC mostrou 0,23% de ecdisterona. Este teor foi corsiderado baixo em relação a outra espécie, também brasileira, a Pfaffia iresinoides.Sociedade Brasileira de Farmacognosia1986-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X1986000200009Revista Brasileira de Farmacognosia v.1 n.2 1986reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X1986000200009info:eu-repo/semantics/openAccessNishimoto,NobushigueShiobara,YoshinoriInoue,Shun-sukeFujino,MasumiTakemoto,TsunematsuYeoh,Cheow LinHashimoto,Goropor2010-03-18T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X1986000200009Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2010-03-18T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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As raízes secas da espécie brasileira Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken foram submetidas a extração com metanol. Deste extrato metanólico foram isolados a ecdisterona e o ácido oleanólico, através de processos de separação por HPLC e cromatografia em coluna. Tanto a ecdisterona como o ácido oleanólico foram identificados comparativamenve com os respectivos padrões. Análise quantitativa por HPLC mostrou 0,23% de ecdisterona. Este teor foi corsiderado baixo em relação a outra espécie, também brasileira, a Pfaffia iresinoides. |
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