Análise de timol por CLAE na tintura de Lippia sidoides Cham. (alecrim-pimenta) produzida em diferentes estágios de desenvolvimento da planta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal,L.K.A.M.
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Oliveira,V.M., Araruna,S.M., Miranda,M.C.C., Oliveira,F.M.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2003000300004
Resumo: O teor de timol, princípio ativo usado como marcador nas tinturas das folhas de Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae) preparadas com material coletado antes, durante e após a floração e designadas como T1, T2 e T3, foi determinado por CLAE, utilizando-se cromatógrafo Shimadzu CLASS-VP, coluna RP-18 (Supelco), com fase móvel isocrática acetonitrila:água (78:22) e fluxo 0,8 ml/min com detecção em 254 nm. As amostras foram injetadas num volume de 20 μl e analisadas em triplicata. Os teores de timol encontrados foram 1,97 ± 0,07 em T1; 2,00 ± 0,03 em T2 e 2,34 ± 0,06 mg/ml em T3. Os resultados mostram discretas diferenças nas concentrações de timol nas tinturas das folhas de alecrim-pimenta preparadas em diferentes momentos de seu desenvolvimento. Contudo, observou-se que o melhor momento para a coleta da planta parece ser após a sua floração (T3), que mostrou o maior teor de timol.
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