Estudo farmacognóstico do caule e raízes de Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota (Polypodiaceae)
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000200023 |
Resumo: | Microgramma squamulosa (Polypodiaceae) tem sido tradicionalmente empregada como agente contra úlceras estomacais. Trabalhos realizados anteriormente confirmaram a atividade antiúlcera do extrato bruto de caule/raízes e de suas frações preparadas com os caules e as raízes dessa planta. Foi também demonstrado que o extrato não é tóxico no modelo de toxicidade aguda, em ratos. Devido a esses resultados, considerou-se importante providenciar instrumentos capazes de orientar a caracterização da droga vegetal. M. squamulosa é uma epífita com caule escandente, portando folhas na porção adaxial e raízes adventícias na porção abaxial. As principais características histológicas para identificação são: escamas lanceoladas, peltadas e com tricomas, esclereídes, meristelos (feixes anficrivais) e traqueídes com espessamento espiralado no caule; pêlos em fita e esclereídes, na raiz. A análise fitoquímica e o perfil cromatográfico realizados com o extrato bruto de caule/raízes e frações ativas mostraram a presença de flavonóides e taninos, que podem estar relacionados à atividade antiúlcera. Os resultados obtidos auxiliam a identificação da planta e possibilitam a caracterização da droga vegetal fragmentada e também sob forma de pó ou extrato. |
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Estudo farmacognóstico do caule e raízes de Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota (Polypodiaceae)Microgramma squamulosaerva silvinasamambaiaepífitamorfo-histologiaflavonóidestaninosMicrogramma squamulosa (Polypodiaceae) tem sido tradicionalmente empregada como agente contra úlceras estomacais. Trabalhos realizados anteriormente confirmaram a atividade antiúlcera do extrato bruto de caule/raízes e de suas frações preparadas com os caules e as raízes dessa planta. Foi também demonstrado que o extrato não é tóxico no modelo de toxicidade aguda, em ratos. Devido a esses resultados, considerou-se importante providenciar instrumentos capazes de orientar a caracterização da droga vegetal. M. squamulosa é uma epífita com caule escandente, portando folhas na porção adaxial e raízes adventícias na porção abaxial. As principais características histológicas para identificação são: escamas lanceoladas, peltadas e com tricomas, esclereídes, meristelos (feixes anficrivais) e traqueídes com espessamento espiralado no caule; pêlos em fita e esclereídes, na raiz. A análise fitoquímica e o perfil cromatográfico realizados com o extrato bruto de caule/raízes e frações ativas mostraram a presença de flavonóides e taninos, que podem estar relacionados à atividade antiúlcera. Os resultados obtidos auxiliam a identificação da planta e possibilitam a caracterização da droga vegetal fragmentada e também sob forma de pó ou extrato.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000200023Revista Brasileira de Farmacognosia v.18 n.2 2008reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2008000200023info:eu-repo/semantics/openAccessSuffredini,Ivana B.Bacchi,Elfriede M.Kraus,Jane E.por2008-08-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2008000200023Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2008-08-01T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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