Atividades antiúlcera e antioxidante do extrato de folhas de Syzygium jambos (L.) Alston (Myrtaceae)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2009000100018 |
Resumo: | Syzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, é empregado na medicina popular como digestivo e antiinflamatório. A triagem fitoquímica da droga pulverizada (folhas) indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70% das folhas de S. jambos foi preparado por percolação e liofilizado. O conteúdo de taninos das folhas e do extrato foi calculado, respectivamente, em 21,9% e 43,3%. O teor de flavonóides foi de 0,6% (folhas) e 1,2% (extrato). A administração oral prévia do extrato (400 mg/kg) a ratos Wistar reduziu significativamente as lesões gástricas induzidas por etanol acidificado. No modelo de úlcera subcrônica, com indução de lesão gástrica utilizando ácido acético a 30%, o tratamento com o extrato (400 mg/kg) não apresentou resultado significativo. A atividade antioxidante do extrato foi avaliada através dos modelos de lipoperoxidação e de medida de capacidade seqüestrante de radicais DPPH. Os valores obtidos de Q1/2 (MDA) e CE50 (DPPH) foram, respectivamente, 0,17 μg/mL e 5,68 μg/mL. |
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Atividades antiúlcera e antioxidante do extrato de folhas de Syzygium jambos (L.) Alston (Myrtaceae)Syzygium jambosMyrtaceaeatividade antiúlceraatividade antioxidanteSyzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, é empregado na medicina popular como digestivo e antiinflamatório. A triagem fitoquímica da droga pulverizada (folhas) indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70% das folhas de S. jambos foi preparado por percolação e liofilizado. O conteúdo de taninos das folhas e do extrato foi calculado, respectivamente, em 21,9% e 43,3%. O teor de flavonóides foi de 0,6% (folhas) e 1,2% (extrato). A administração oral prévia do extrato (400 mg/kg) a ratos Wistar reduziu significativamente as lesões gástricas induzidas por etanol acidificado. No modelo de úlcera subcrônica, com indução de lesão gástrica utilizando ácido acético a 30%, o tratamento com o extrato (400 mg/kg) não apresentou resultado significativo. A atividade antioxidante do extrato foi avaliada através dos modelos de lipoperoxidação e de medida de capacidade seqüestrante de radicais DPPH. Os valores obtidos de Q1/2 (MDA) e CE50 (DPPH) foram, respectivamente, 0,17 μg/mL e 5,68 μg/mL.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2009-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2009000100018Revista Brasileira de Farmacognosia v.19 n.1a 2009reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2009000100018info:eu-repo/semantics/openAccessDonatini,Raquel S.Ishikawa,TatiBarros,Silvia B. M.Bacchi,Elfriede M.por2009-08-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2009000100018Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2009-08-11T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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