Atividade antimicrobiana e antiaderente in vitro do extrato de Rosmarinus officinalis Linn. sobre bactérias orais planctônicas
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000200017 |
Resumo: | Neste estudo foi investigada a ação antimicrobiana e a inibição de aderência in vitro do extrato hidroalcoólico de Rosmarinus officinalis Linn. (alecrim) sobre cepas padrão de Streptococcus mitis ATCC 98811, Streptococcus sanguinis ATCC 10556, Streptococcus mutans ATCC 25175, Streptococcus sobrinus ATCC 27609 e Lactobacillus casei ATCC 7469. Os ensaios foram realizados pelas técnicas de ágar-difusão em placas de Petri para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e técnica de tubos inclinados para determinação da Concentração Inibitória Mínima de Aderência (CIMA) ao vidro, na presença de 5% de sacarose. Os mesmos procedimentos foram realizados com a clorexidina à 0,12%. As CIMs (mg/mL) do extrato de Rosmarinus officinalis sobre S. sanguinis ATCC 10556, S. mutans ATCC 25175, S. sobrinus ATCC 27609 e L. casei ATCC 7469 foram 1:1, 1:4, 1:1 e 1:4, respectivamente. Não houve inibição de crescimento de S. mitis ATCC 98811. As CIMAs do extrato de Rosmarinus officinalis frente a S. mitis ATCC 98811, S. mutans ATCC 25175 e S. sobrinus ATCC foram 1:8, 1:16 e 1:8, nessa ordem. Os resultados sugerem a possibilidade de uso do extrato de alecrim como antimicrobiano oral. No entanto, modelos de estudo que possam reproduzir situações mais próximas àquelas encontradas na cavidade oral são requeridas para avaliação de agentes antimicrobianos no tratamento e prevenção de infecções orais biofilme-dependentes. |
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Atividade antimicrobiana e antiaderente in vitro do extrato de Rosmarinus officinalis Linn. sobre bactérias orais planctônicasRosmarinus officinalisLabiataeatividade antimicrobianaefeito antiaderentebactérias planctônicasStreptococcusNeste estudo foi investigada a ação antimicrobiana e a inibição de aderência in vitro do extrato hidroalcoólico de Rosmarinus officinalis Linn. (alecrim) sobre cepas padrão de Streptococcus mitis ATCC 98811, Streptococcus sanguinis ATCC 10556, Streptococcus mutans ATCC 25175, Streptococcus sobrinus ATCC 27609 e Lactobacillus casei ATCC 7469. Os ensaios foram realizados pelas técnicas de ágar-difusão em placas de Petri para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e técnica de tubos inclinados para determinação da Concentração Inibitória Mínima de Aderência (CIMA) ao vidro, na presença de 5% de sacarose. Os mesmos procedimentos foram realizados com a clorexidina à 0,12%. As CIMs (mg/mL) do extrato de Rosmarinus officinalis sobre S. sanguinis ATCC 10556, S. mutans ATCC 25175, S. sobrinus ATCC 27609 e L. casei ATCC 7469 foram 1:1, 1:4, 1:1 e 1:4, respectivamente. Não houve inibição de crescimento de S. mitis ATCC 98811. As CIMAs do extrato de Rosmarinus officinalis frente a S. mitis ATCC 98811, S. mutans ATCC 25175 e S. sobrinus ATCC foram 1:8, 1:16 e 1:8, nessa ordem. Os resultados sugerem a possibilidade de uso do extrato de alecrim como antimicrobiano oral. No entanto, modelos de estudo que possam reproduzir situações mais próximas àquelas encontradas na cavidade oral são requeridas para avaliação de agentes antimicrobianos no tratamento e prevenção de infecções orais biofilme-dependentes.Sociedade Brasileira de Farmacognosia2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000200017Revista Brasileira de Farmacognosia v.18 n.2 2008reponame:Revista Brasileira de Farmacognosia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)instacron:SBFGNOSIA10.1590/S0102-695X2008000200017info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Manoela de Souza AraújoSilva,Maria Angélica R.Higino,Jane SheilaPereira,Maria S. VieiraCarvalho,Alessandra de A. T.por2008-08-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-695X2008000200017Revistahttp://www.sbfgnosia.org.br/revista/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbgnosia@ltf.ufpb.br1981-528X0102-695Xopendoar:2008-08-01T00:00Revista Brasileira de Farmacognosia (Online) - Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia)false |
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Neste estudo foi investigada a ação antimicrobiana e a inibição de aderência in vitro do extrato hidroalcoólico de Rosmarinus officinalis Linn. (alecrim) sobre cepas padrão de Streptococcus mitis ATCC 98811, Streptococcus sanguinis ATCC 10556, Streptococcus mutans ATCC 25175, Streptococcus sobrinus ATCC 27609 e Lactobacillus casei ATCC 7469. Os ensaios foram realizados pelas técnicas de ágar-difusão em placas de Petri para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e técnica de tubos inclinados para determinação da Concentração Inibitória Mínima de Aderência (CIMA) ao vidro, na presença de 5% de sacarose. Os mesmos procedimentos foram realizados com a clorexidina à 0,12%. As CIMs (mg/mL) do extrato de Rosmarinus officinalis sobre S. sanguinis ATCC 10556, S. mutans ATCC 25175, S. sobrinus ATCC 27609 e L. casei ATCC 7469 foram 1:1, 1:4, 1:1 e 1:4, respectivamente. Não houve inibição de crescimento de S. mitis ATCC 98811. As CIMAs do extrato de Rosmarinus officinalis frente a S. mitis ATCC 98811, S. mutans ATCC 25175 e S. sobrinus ATCC foram 1:8, 1:16 e 1:8, nessa ordem. Os resultados sugerem a possibilidade de uso do extrato de alecrim como antimicrobiano oral. No entanto, modelos de estudo que possam reproduzir situações mais próximas àquelas encontradas na cavidade oral são requeridas para avaliação de agentes antimicrobianos no tratamento e prevenção de infecções orais biofilme-dependentes. |
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