Porta-Enxertos para a cultura do pêssegueiro do terceiro milênio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452008000100052 |
Resumo: | O emprego de porta-enxertos sempre responde a modernas exigências pedidas por uma fruticultura tecnicamente evoluída, iniciou-se na Itália e, em geral, na Europa, a partir dos anos 60, mas assumiu importância com o desenvolvimento da fruticultura industrial. Para algumas espécies, dentre as quais particularmente a macieira e a pereira, este processo iniciou-se antes e evidenciou-se com maior rapidez, tanto que, atualmente, vêm-se se usando exclusivamente porta-enxertos clonais. Para outras espécies, como o pessegueiro, o pedido de novos porta-enxertos é mais recente em conseqüência da difusão desta espécie ainda em zonas não de todo evocadas de um ponto de vista pedoclimático, o qual, a exemplo daquelas caracterizadas por terrenos úmidos, maciços/compactos, subcalcários, alcalinos ou afetados pelo cansaço (Loreti, 1988). A vasta gama de porta-enxertos, atualmente disponíveis no mercado de viveiristas internacionais, tornou indispensável o conhecimento das características bioagronômicas dos mesmos, de modo a auxiliar técnicos e fruticultores na tarefa de efetuar uma apropriada escolha deles. Portanto, mantém-se oportuno reportar a descrição dos porta-enxertos mais conhecidos ou, pelo menos, daqueles que, através da recente experimentação, forneceram os resultados mais interessantes, e o que abordaremos nesse artigo. |
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